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China nunca tirou vantagem do conflito na Ucrânia, diz Pequim nas Nações Unidas
China nunca tirou vantagem do conflito na Ucrânia, diz Pequim nas Nações Unidas
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Nesta quinta-feira (25), o embaixador chinês nas Nações Unidas, Fu Cong, afirmou que a China não lucra com o conflito na Ucrânia e controla rigorosamente itens... 25.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-25T15:59-0300
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Discursando em uma reunião do Conselho de Segurança da organização sobre o conflito, o embaixador declarou que "a China nunca colocou lenha na fogueira ou tirou vantagem da situação, nem forneceu armas letais a nenhuma parte do conflito".Na quarta-feira (24), durante conversas com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, em Pequim, o chanceler ucraniano, Dmitry Kuleba, disse que Kiev já pode conduzir o diálogo e negociações com o lado russo.Por sua vez, Wang disse que a China acredita que a resolução de todos os conflitos deve passar pela mesa de negociações.Em maio, a China e o Brasil publicaram conjuntamente um memorando propondo uma solução política para a crise ucraniana, sublinhando que as negociações eram a única solução viável.
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China nunca tirou vantagem do conflito na Ucrânia, diz Pequim nas Nações Unidas
15:59 25.07.2024 (atualizado: 16:18 25.07.2024) Nesta quinta-feira (25), o embaixador chinês nas Nações Unidas, Fu Cong, afirmou que a China não lucra com o conflito na Ucrânia e controla rigorosamente itens de uso duplo civis e militares.
Discursando em uma reunião do
Conselho de Segurança da organização sobre o conflito, o embaixador declarou que "
a China nunca colocou lenha na fogueira ou tirou vantagem da situação, nem forneceu armas letais a nenhuma parte do conflito".
Na quarta-feira (24), durante conversas com o ministro das
Relações Exteriores da China,
Wang Yi, em Pequim, o chanceler ucraniano,
Dmitry Kuleba, disse que Kiev já pode conduzir o diálogo e negociações com o lado russo.
Por sua vez, Wang disse que a China acredita que a resolução de todos os conflitos deve passar pela mesa de negociações.
"[…] a resolução de todas as disputas deve ser alcançada através de meios políticos", complementou, citado pela porta-voz do ministério.
Em maio,
a China e o Brasil publicaram conjuntamente um memorando propondo uma solução política para a crise ucraniana, sublinhando que as negociações eram a única solução viável.
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