Em reunião com estrangeiros, Marinha anuncia concessão de fábrica de munições à iniciativa privada
Em reunião com estrangeiros, Marinha anuncia concessão de fábrica de munições à iniciativa privada
Sputnik Brasil
Em uma proposta apresentada na quinta-feira (27) para executivos de países como Reino Unido, Suécia, Itália e Israel, a força disse que vai conceder por 20... 27.07.2024, Sputnik Brasil
A licitação da Marinha do Brasil para concessão será lançada neste ano e vai vigorar até 2044, relata a coluna de Guilherme Amado no portal Metrópoles. A fábrica produz todas as munições de médio e grosso calibres usadas pela força brasileira.Fundada em 1982 e localizada em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a fábrica é gerenciada desde 1996 pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), estatal da Marinha. A Marinha e a Emgepron apresentaram os detalhes da proposta em São Paulo há dois dias. O advogado Márcio Gea, do escritório Motta Fernandes, que atua no contrato, afirmou que o negócio terá cifras bilionárias.Além de abastecer o mercado interno, a Almirante Jurandyr da Costa Müller de Campos exporta munições navais e terrestres para países vizinhos, assim como para nações da Ásia e da África.A ação acontece em meio a negociações da Avibras, outra empresa brasileira que fabrica produtos de defesa, e que pode vender parte de suas ações a uma empresa de capital estrangeiro.
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Em reunião com estrangeiros, Marinha anuncia concessão de fábrica de munições à iniciativa privada
Em uma proposta apresentada na quinta-feira (27) para executivos de países como Reino Unido, Suécia, Itália e Israel, a força disse que vai conceder por 20 anos à iniciativa privada a operação da Fábrica de Munição Almirante Jurandyr da Costa Müller de Campos.
A fábrica produz todas as munições de médio e grosso calibres usadas pela força brasileira.
Fundada em 1982 e localizada em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a fábrica é gerenciada desde 1996 pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), estatal da Marinha.
A Marinha e a Emgepron apresentaram os detalhes da proposta em São Paulo há dois dias. O advogado Márcio Gea, do escritório Motta Fernandes, que atua no contrato, afirmou que o negócio terá cifras bilionárias.
"Estamos falando de um negócio de bilhões de reais. A fábrica é uma das principais produtoras de artefatos militares do mundo. E, a partir de sua concessão à iniciativa privada, certamente vai gerar mais receita para o país graças às suas exportações e gerar ainda mais postos de trabalho", afirmou Gea, citado pela mídia.
Além de abastecer o mercado interno, a Almirante Jurandyr da Costa Müller de Campos exporta munições navais e terrestres para países vizinhos, assim como para nações daÁsia e da África.
A ação acontece em meio a negociações da Avibras, outra empresa brasileira que fabrica produtos de defesa, e que pode vender parte de suas ações a uma empresa de capital estrangeiro.
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