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Arqueólogos espreitam para dentro de sarcófago de 2.000 anos no Túmulo de Cérbero (FOTOS)
Arqueólogos espreitam para dentro de sarcófago de 2.000 anos no Túmulo de Cérbero (FOTOS)
Sputnik Brasil
Durante recentes trabalhos arqueológicos ao norte de Nápoles, na Itália, pesquisadores encontraram restos de um corpo coberto com uma mortalha e recipientes de... 28.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-28T11:03-0300
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A descoberta foi anunciada pela Superintendência de Arqueologia, Belas Artes e Paisagem da área metropolitana de Nápoles, escreve Arkeonews. A câmara de 2.000 anos do Túmulo de Cérbero com afrescos vívidos muitíssimo bem preservados, foi descoberta no ano passado em Giugliano, perto de Nápoles. Usando uma microcâmera, os pesquisadores conseguiram espreitar para dentro do sarcófago, revelando restos de um corpo deitado de costas coberto por um sudário e cercado de objetos funerários, incluindo vasos de cerâmica, recipientes com unguentos e estrígis (pequenos objetos para limpar a pele). A preservação excepcional do enterro é atribuída às condições únicas da câmara selada. O pano foi mineralizado, oferecendo uma rara oportunidade para análise detalhada. A construção cuidadosa do túmulo, junto com a presença de importantes bens funerários, sugere que o falecido era uma figura proeminente, possivelmente o chefe da família para quem o túmulo foi construído. Vale destacar que na parte superior da tumba, as paredes são decoradas com afrescos de cores variadas. Um dos afrescos encontrados representa um cão de três cabeças, conhecido como Cérbero e que protegia a entrada do mundo dos mortos, daí a origem da denominação "Tumba de Cérbero".
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arqueologia, escavação, sítio arqueológico, itália, túmulo, sarcófago, artefatos, império romano
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Arqueólogos espreitam para dentro de sarcófago de 2.000 anos no Túmulo de Cérbero (FOTOS)
Durante recentes trabalhos arqueológicos ao norte de Nápoles, na Itália, pesquisadores encontraram restos de um corpo coberto com uma mortalha e recipientes de perfume e unguentos.
A descoberta foi anunciada pela Superintendência de Arqueologia, Belas Artes e Paisagem da área metropolitana de Nápoles,
escreve Arkeonews.
A câmara de 2.000 anos do Túmulo de Cérbero com afrescos vívidos muitíssimo bem preservados, foi descoberta no ano passado em Giugliano, perto de Nápoles. Usando uma microcâmera, os pesquisadores conseguiram
espreitar para dentro do sarcófago, revelando restos de um corpo deitado de costas coberto por um sudário e cercado de objetos funerários, incluindo vasos de cerâmica, recipientes com unguentos e estrígis (pequenos objetos para limpar a pele).
A preservação excepcional do enterro é atribuída às condições únicas da câmara selada. O pano foi mineralizado, oferecendo uma rara oportunidade para análise detalhada. A construção cuidadosa do túmulo, junto com a presença de importantes
bens funerários, sugere que o falecido era uma figura proeminente, possivelmente o chefe da família para quem o túmulo foi construído.
"O Túmulo de Cérbero continua fornecendo informações valiosas sobre a área Phlegraean perto de Liternum, ampliando o conhecimento do passado e oferecendo oportunidades para pesquisa multidisciplinar," declarou o superintendente Mariano Nuzzo.
Vale destacar que na parte superior da tumba, as
paredes são decoradas com afrescos de cores variadas.
'Tumba de Cérbero' de 2 mil anos com afrescos é descoberta na Itália.
'Tumba de Cérbero' de 2 mil anos com afrescos é descoberta na Itália.
'Tumba de Cérbero' de 2 mil anos com afrescos é descoberta na Itália.
'Tumba de Cérbero' de 2 mil anos com afrescos é descoberta na Itália.
Um dos afrescos encontrados representa um cão de três cabeças, conhecido como Cérbero e que protegia a entrada do mundo dos mortos, daí a origem da denominação "Tumba de Cérbero".
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