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Começam as eleições presidenciais na Venezuela

© AP Photo / Matias DelacroixMulher segura bandeira venezuelana durante a festa de São João Batista, no bairro de San Agustín, em Caracas, em 24 de junho de 2022
Mulher segura bandeira venezuelana durante a festa de São João Batista, no bairro de San Agustín, em Caracas, em 24 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 28.07.2024
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Mais de 21 milhões de cidadãos aptos a votar comparecem às urnas neste domingo (28) para escolher entre dez candidatos que disputam o pleito.
Cidadãos venezuelanos comparecem às urnas neste domingo (28) para escolher o presidente do país. A votação iniciou às 6h (horário local, 7h, horário de Brasília) e encerra às 18h (19h, horário de Brasília).
Para o evento foram montados 15.797 centros de votação para atender aos cerca de 21.321.783 cidadãos aptos a votar.
Dez candidatos disputam o pleito, incluindo o atual presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que busca a reeleição para o terceiro mandato. Além de Maduro, concorrem o candidato oposicionista Edmundo González; Benjamín Rausseo; Antonio Ecarri; Daniel Ceballos; Luis Eduardo Martínez; José Brito, Claudio Fermín; Javier Bertucci; e Enrique Márquez.
Celso Amorim, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, durante visita do presidente da Argentina, Alberto Fernández, em 26 de junho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 27.07.2024
Panorama internacional
Como observador na Venezuela, Celso Amorim se reúne com representantes da oposição de Maduro
Maduro compareceu para votar pela manhã e destacou a tranquilidade com que o pleito ocorre, afirmando que as eleições estão sendo realizadas com respeito e sem ataques.

"Houve paz, não houve sequer uma bofetada em um candidato. É assim na América Latina? Não. Há países onde houve candidatos assassinados […] Não houve sequer um incidente. [Foi] um evento gratuito, campanha eleitoral aberta", destacou após a votação.

O presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso, afirmou que participam no processo 1.300 observadores internacionais e nacionais, e esclareceu que os ex-presidentes latino-americanos que foram impedidos de entrar no país como observadores eleitorais na sexta-feira (26) não foram autorizados como tal apenas por não cumprirem os requisitos legais.
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