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Mídia: EUA podem retirar garantias de defesa de aliados da OTAN se continuarem com ajuda à Ucrânia

© AFP 2023 / Sergei SupinskyMilitares ucranianos carregam um caminhão com o FGM-148 Javelin, um míssil antitanque portátil norte-americano fornecido pelos EUA à Ucrânia como parte de um apoio militar, após sua entrega no Aeroporto Internacional Borispol de Kiev, 11 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos carregam um caminhão com o FGM-148 Javelin, um míssil antitanque portátil norte-americano fornecido pelos EUA à Ucrânia como parte de um apoio militar, após sua entrega no Aeroporto Internacional Borispol de Kiev, 11 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 29.07.2024
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Se o ex-presidente dos EUA e candidato presidencial do Partido Republicano, Donald Trump, vencer a eleição de 5 de novembro, o Reino Unido e outros membros europeus da OTAN podem se deparar com "um acordo forçado a favor da Rússia", informou o Politico, em referência à crise na Ucrânia.
Logo após o início da operação militar especial russa na Ucrânia, Washington e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) têm aumentado o fluxo de ajuda militar para Kiev, o que, para o Kremlin só colabora para o prolongamento do conflito.
De acordo com o Politico, a volta de Trump "dividiria e enfraqueceria a OTAN" até o ponto em que alguns aliados poderiam interromper seu apoio à Ucrânia.
Se Trump se tornar o 47º presidente norte-americano, seus assessores podem pedir o fim do conflito na Ucrânia "para impedir que os EUA sejam atraídos [para o conflito] caso a Rússia [decida] retaliar contra membros da OTAN que fornecem [armas] à Ucrânia", acrescentou o Politico.
Há também um cenário em que os aliados da OTAN dos EUA rejeitam um acordo de paz e continuam a ajudar Kiev, o que pode levar Trump a retirar as garantias de defesa dos EUA a esses países, concluiu o veículo.
Um caça F-16 da Força Aérea portuguesa e um caça F-16 da Força Aérea romena que participam da Missão de Policiamento Aéreo do Báltico, da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), operam no espaço aéreo da Lituânia, em 22 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 28.07.2024
Operação militar especial russa
Ucrânia e Ocidente duvidam que os caças F-16 mudem a situação no campo de batalha, diz mídia
Trump afirmou repetidamente que, se reeleito, pretende alcançar uma solução para o conflito na Ucrânia em apenas 24 horas. Comentando o assunto, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, enfatizou que o problema é muito complicado para ser resolvido dessa forma.
Os países ocidentais têm fornecido apoio militar e financeiro massivo a Kiev desde o início da operação militar especial da Rússia em fevereiro de 2022. O Kremlin tem alertado consistentemente contra entregas contínuas de armas a Kiev, dizendo que elas só levam a uma maior escalada do conflito.
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