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EUA revisam dados eleitorais enviados por sociedade civil venezuelana e observadores internacionais
EUA revisam dados eleitorais enviados por sociedade civil venezuelana e observadores internacionais
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Os Estados Unidos estão revisando dados eleitorais compartilhados pela sociedade civil da Venezuela e por observadores internacionais enquanto continuam a... 30.07.2024, Sputnik Brasil
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A porta-voz disse que tais medidas são necessárias, considerando que os resultados eleitorais anunciados pelo Conselho Eleitoral Nacional (CNE) da Venezuela "não refletem a vontade do povo venezuelano".A eleição presidencial do último domingo (28) terminou com a vitória do presidente Nicolás Maduro, que ganhou um terceiro mandato. O anúncio dos resultados desencadeou protestos na capital Caracas, com confrontos relatados entre a polícia e apoiadores da oposição. O governo venezuelano acusou vários países de interferência eleitoral.A vitória de Maduro foi questionada por EUA, Canadá, além de diversos países da América Latina. Os presidentes de Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai, em carta conjunta, solicitaram uma reunião urgente da Organização dos Estados Americanos (OEA) e exigiram a revisão completa dos resultados da votação por observadores eleitorais independentes.Em resposta, o governo venezuelano chamou de volta seus diplomatas dos países latino-americanos que não reconheceram os resultados da eleição presidencial. Também instou os países a chamarem de volta seus representantes que trabalhavam em Caracas.A vitória eleitoral de Maduro foi reconhecida por Rússia, China, Belarus, Irã, Nicarágua, Cuba e Bolívia, entre outros países.
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EUA revisam dados eleitorais enviados por sociedade civil venezuelana e observadores internacionais
17:31 30.07.2024 (atualizado: 18:04 30.07.2024) Os Estados Unidos estão revisando dados eleitorais compartilhados pela sociedade civil da Venezuela e por observadores internacionais enquanto continuam a monitorar o resultado da eleição do domingo (28), disse nesta terça-feira (29) Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
"Continuamos a pedir que as autoridades eleitorais da Venezuela divulguem resultados de votação completos, transparentes e detalhados, inclusive por seção eleitoral. Também estamos revisando outros dados eleitorais compartilhados por organizações da sociedade civil e os relatórios de monitores eleitorais internacionais", disse Watson em um comunicado.
A porta-voz disse que tais medidas são necessárias, considerando que os
resultados eleitorais anunciados pelo Conselho Eleitoral Nacional (CNE) da Venezuela "não refletem a vontade do povo venezuelano".
A eleição presidencial do último domingo (28) terminou com a vitória do presidente Nicolás Maduro, que ganhou um terceiro mandato. O anúncio dos resultados desencadeou protestos na capital Caracas, com
confrontos relatados entre a polícia e apoiadores da oposição.
O governo venezuelano acusou vários países de interferência eleitoral.
A vitória de Maduro foi questionada por EUA, Canadá, além de diversos países da América Latina. Os presidentes de Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai, em carta conjunta, solicitaram uma reunião urgente da Organização dos Estados Americanos (OEA) e exigiram a revisão completa dos resultados da votação por observadores eleitorais independentes.
Em resposta, o governo venezuelano chamou de volta seus diplomatas dos países latino-americanos que não reconheceram os resultados da eleição presidencial. Também instou os países a chamarem de volta seus representantes que trabalhavam em Caracas.
A
vitória eleitoral de Maduro foi reconhecida por Rússia, China, Belarus, Irã, Nicarágua, Cuba e Bolívia, entre outros países.
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