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Oposição venezuelana tenta golpe no país com apoio do Ocidente; autoridades pedem diálogo

© AFP 2023 / Yuri CortezUm policial da tropa de choque usa gás lacrimogêneo contra manifestantes durante um protesto de oponentes do governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro no bairro de Catia, em Caracas, 29 de julho de 2024
Um policial da tropa de choque usa gás lacrimogêneo contra manifestantes durante um protesto de oponentes do governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro no bairro de Catia, em Caracas, 29 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 30.07.2024
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A oposição da Venezuela tenta golpe no país com o apoio de países ocidentais, disse o ministro da Defesa venezuelano Vladimir Padrino López nesta terça-feira (30), acrescentando que as autoridades pedem a todos os lados que iniciem o diálogo.
A eleição do último domingo (28) viu Nicolás Maduro ganhar seu terceiro mandato presidencial. O anúncio dos resultados desencadeou confrontos entre apoiadores da oposição e a polícia na capital Caracas e em outras regiões do país. Pelo menos 15 pessoas foram detidas por suspeita de vandalismo. O governo venezuelano acusou vários países de interferência eleitoral.
"Estamos em uma situação de golpe de Estado realizado pela direita fascista com o apoio dos imperialistas dos EUA e seus aliados e lacaios. O presidente Nicolás Maduro está desafiando todos a pará-lo, junto com o povo que o elegeu, as Forças Armadas e as instituições democráticas", disse o ministro, convocando todas as forças políticas "a seguir o caminho da democracia e da Constituição".
Maduro já pediu diálogo, acrescentou o funcionário.
Além disso, o ministro disse que, durante os protestos, um soldado foi morto, enquanto 23 soldados e 25 policiais ficaram feridos.
De acordo com o o procurador-geral venezuelano Tarek William Saab, quase 750 pessoas foram detidas na Venezuela durante protestos, algumas delas acusadas de incitação ao ódio e ao terrorismo.
"Preliminarmente, estamos qualificando os detidos em casos de destruição de infraestrutura estatal, incitação ao ódio e terrorismo. Até agora, 749 pessoas foram detidas", disse o procurador-geral.
Segundo Saab, os detidos incendiaram vários centros médicos, atacaram delegacias de polícia e escritórios da comissão eleitoral e destruíram monumentos culturais do país, e acrescentou que o número de pessoas detidas pode aumentar.
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