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Assassinato do chefe do Hamas parou negociações sobre trégua em Gaza, segundo mídia espanhola

© AP Photo / Majdi MohammedFumaça sobe após explosão perpetrada pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) no campo de refugiados Nur Shams, na Cisjordânia, em 20 de abril de 2024
Fumaça sobe após explosão perpetrada pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) no campo de refugiados Nur Shams, na Cisjordânia, em 20 de abril de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 02.08.2024
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O Egito e o Catar suspenderam as negociações com Israel sobre Gaza após o assassinato do líder político do movimento palestino Hamas, Ismail Haniya, informou a agência de notícias espanhola EFE, citando fontes de segurança egípcias.
Segundo a EFE, os contatos entre os mediadores egípcios e catarianos com Israel no âmbito das negociações para uma trégua na Faixa de Gaza foram completamente interrompidos.

"A raiva entre os líderes do Hamas dentro e fora da Faixa de Gaza e a frustração dos mediadores com o assassinato de Haniya levaram ao fracasso das negociações", diz o artigo.

O chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, participa de uma reunião com repórteres estrangeiros no hotel al-Mat'haf na Cidade de Gaza, 20 de junho de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 02.08.2024
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De acordo com a EFE, os mediadores e representantes de outros países estão convencidos de que o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu quer "impedir qualquer tentativa de parar a guerra e assinar um acordo de trégua".
Eles também o acusaram de "cometer crimes e massacres cada vez que há progresso nas negociações".
Na quarta-feira (31), o movimento palestino Hamas disse que Haniya foi morto em um ataque israelense em sua residência em Teerã. O movimento responsabilizou Israel e os EUA.
Mais tarde, o embaixador do Irã na ONU, Amir Saeed Iravani, disse na reunião do Conselho de Segurança que Teerã, seguindo a lei internacional, se reserva o direito de autodefesa para responder à morte de Haniya quando julgar necessário.
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