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Israel matou líder do Hamas após 'luz verde' dos EUA, diz inteligência do Irã; Teerã alerta UE
Israel matou líder do Hamas após 'luz verde' dos EUA, diz inteligência do Irã; Teerã alerta UE
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Tel Aviv matou o chefe político do Hamas após receber autorização dos Estados Unidos, disse o ministro da Inteligência do Irã, Ismail Khatib, nesta sexta-feira... 02.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-02T14:14-0300
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Segundo o ministro, "o assassinato covarde do chefe do politburo do Hamas, […] Ismail Haniya, cometido por usurpadores israelenses, [que receberam] luz verde dos Estados Unidos, mostrou mais uma vez a brutalidade do regime israelense", disse o ministro, conforme citado pela emissora Nournews.Também nesta sexta-feira (2), o ministro interino das Relações Exteriores do Irã, Ali Bagheri, teve uma conversa telefônica com o chefe de política externa da UE, Josep Borrell.Na ligação, Bagheri lembrou a Borrell a responsabilidade do bloco de proteger a paz e a segurança internacionais, pedindo que a UE exerça pressão sobre Israel para impedir a continuação de seus crimes.Ao mesmo tempo, o ministro interino afirmou a Borrell que "o assassinato israelense de Haniya em Teerã violou a integridade territorial e a soberania nacional do Irã e também colocou em risco a paz regional, observou, enfatizando que o Irã reserva o direito inerente e legítimo de punir o regime criminoso israelense".Por fim, o diplomata iraniano comentou com Borrell sobre o silêncio de vários governos europeus em relação à agressão de Tel Aviv contra o Iêmen e o Líbano, o que encoraja Israel e ameaça a paz e a estabilidade regionais.De sua parte, Borrell afirmou que o Irã pode exercer o direito de proteger sua integridade territorial e soberania, relatou a agência.O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, alertou para uma "resposta dura" ao assassinato de Haniya, dizendo que é dever da República Islâmica "vingar o sangue do líder da resistência palestina".
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Israel matou líder do Hamas após 'luz verde' dos EUA, diz inteligência do Irã; Teerã alerta UE
14:14 02.08.2024 (atualizado: 18:57 02.08.2024) Tel Aviv matou o chefe político do Hamas após receber autorização dos Estados Unidos, disse o ministro da Inteligência do Irã, Ismail Khatib, nesta sexta-feira (2). Em ligação, a chancelaria iraniana disse à União Europeia (UE) que o silêncio do bloco incentiva as ações de Israel.
Segundo o ministro, "o assassinato covarde do chefe do politburo do Hamas, […]
Ismail Haniya, cometido por usurpadores israelenses, [que receberam]
luz verde dos Estados Unidos, mostrou mais uma vez a brutalidade do regime israelense", disse o ministro, conforme citado pela
emissora Nournews.
Também nesta sexta-feira (2), o ministro interino das Relações Exteriores do Irã, Ali Bagheri, teve uma conversa telefônica com o chefe de política externa da UE, Josep Borrell.
Na ligação, Bagheri lembrou a Borrell a responsabilidade do bloco de proteger a paz e a segurança internacionais, pedindo que a UE exerça pressão sobre Israel para impedir a continuação de seus crimes.
"Bagheri alertou que o fracasso da UE em tomar medidas sérias para controlar o regime sionista encorajará a 'gangue criminosa que governa Tel Aviv' a continuar com a beligerância e colocar em risco a paz, a estabilidade e a segurança internacionais", disse o comunicado da chancelaria iraniana sobre o telefonema, citado pela Tasnim.
Ao mesmo tempo, o ministro interino afirmou a Borrell que "o assassinato israelense de Haniya em Teerã violou a integridade territorial e a soberania nacional do Irã e também colocou em risco a paz regional, observou, enfatizando que o Irã reserva o direito inerente e legítimo de punir o regime criminoso israelense".
Por fim, o diplomata iraniano comentou com Borrell sobre o
silêncio de vários governos europeus em relação à agressão de
Tel Aviv contra o Iêmen e o Líbano, o que encoraja Israel e ameaça a paz e a estabilidade regionais.
De sua parte, Borrell afirmou que o Irã pode exercer o direito de proteger sua integridade territorial e soberania, relatou a agência.
O líder supremo do Irã, aiatolá
Ali Khamenei, alertou
para uma "resposta dura" ao assassinato de Haniya, dizendo que é dever da República Islâmica "vingar o sangue do líder da resistência palestina".
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