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Maduro rejeita tentativa dos EUA de 'se tornar autoridade eleitoral da Venezuela'

© AP Photo / Matias DelacroixO presidente venezuelano Nicolás Maduro concede uma entrevista coletiva no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, Venezuela, em 31 de julho de 2024
O presidente venezuelano Nicolás Maduro concede uma entrevista coletiva no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, Venezuela, em 31 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 15.08.2024
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, rejeitou nesta quinta-feira (15) a tentativa do governo dos Estados Unidos de interferir nos processos internos do país e de querer ser "autoridade eleitoral". O país norte-americano não reconheceu a vitória de Maduro nas eleições realizadas no último mês, quando derrotou o opositor Edmundo González.
"Em todo caso, eu rejeito plena e absolutamente que o governo dos Estados Unidos tente se tornar a autoridade eleitoral da Venezuela ou de qualquer lugar do mundo", afirmou Maduro em declarações à imprensa, transmitidas pelo canal estatal Venezolana de Televisión.
Maduro fez a declaração após ser questionado sobre as posições da Colômbia, Brasil e Estados Unidos em relação aos resultados das eleições presidenciais de 28 de julho, quando foi reeleito para um terceiro mandato com 51,2% dos votos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
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'Sabe que está devendo', diz Lula

Também nesta quinta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a comentar as eleições na Venezuela e disse que seu homólogo, Nicolás Maduro, "sabe que está devendo uma explicação ao mundo".
Lula ainda afirmou que, se Maduro tiver "bom senso", poderia convocar novas eleições. O Brasil, assim como a Colômbia, ainda não reconheceu as eleições venezuelanas e exigiu as atas eleitorais do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
"Ainda não [reconheço que ganhou a eleição]. Ele sabe que está devendo uma explicação para o mundo. Ele sabe disso", afirmou o presidente brasileiro durante uma entrevista à Rádio T, citada pelo jornal O Globo, nesta quinta-feira (15).
Lula também disse que "as novas eleições" aconteceriam com a participação de "olheiros do mundo inteiro". O líder afirmou ainda que não pode tomar uma decisão "precipitada" sobre o assunto.
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