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Ativistas em navio se preparam para desafiar bloqueio israelense na Faixa de Gaza
Ativistas em navio se preparam para desafiar bloqueio israelense na Faixa de Gaza
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Ativistas pela paz de vários países estão partindo em um barco de pesca convertido para desafiar o bloqueio israelense e entregar ajuda humanitária aos... 16.08.2024, Sputnik Brasil
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Ativistas de Brasil, Itália, França, Noruega, Austrália, Países Baixos, Portugal, Síria e vários palestinos serão levados à região através do navio Handala. A embarcação fez várias escalas em portos ao redor da Escandinávia e do Mediterrâneo para conscientizar a respeito da situação em Gaza.No entanto, é provável que a viagem seja cheia de perigos. Outro navio da coalizão em uma missão semelhante para Gaza em 2010 foi parado e abordado por tropas israelenses, e nove ativistas morreram, relembrou a Reuters. Outros navios também foram parados e abordados de forma semelhante, mas sem perda de vidas.Para o australiano Michael Coleman, também ouvido pela mídia, a ação não é "nenhuma atividade ilegal".O Handala foi visitado em Malta pela coronel aposentada do Exército dos Estados Unidos e diplomata Ann Wright, de 78 anos, que estava a bordo de outro navio da coalizão abordado por tropas israelenses em 2010, no incidente em que nove ativistas morreram."Essas pessoas são muito corajosas, porque não sabemos o que vai acontecer. Se os israelenses os pararem, sabemos que será brutal", disse Wright à mídia.O casco do navio tem frases como "Libertem a Palestina", "Gaza, você não está sozinha" e "Parem o genocídio", enquanto sua carga de ajuda humanitária consiste principalmente de medicamentos, relata a mídia.A viagem pelo Mediterrâneo Oriental até o enclave palestino levará uma semana, mas os organizadores disseram que podem fazer uma parada em outro porto no caminho.
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Ativistas em navio se preparam para desafiar bloqueio israelense na Faixa de Gaza
14:54 16.08.2024 (atualizado: 16:14 16.08.2024) Ativistas pela paz de vários países estão partindo em um barco de pesca convertido para desafiar o bloqueio israelense e entregar ajuda humanitária aos palestinos na Faixa de Gaza.
Ativistas de Brasil, Itália, França, Noruega, Austrália, Países Baixos, Portugal, Síria e vários palestinos serão levados à região através do navio Handala. A embarcação fez várias escalas em portos ao redor da Escandinávia e do Mediterrâneo para conscientizar a respeito da situação em Gaza.
No entanto, é provável que a viagem seja cheia de perigos. Outro navio da coalizão em uma missão semelhante para Gaza em
2010 foi parado e abordado por tropas israelenses, e nove ativistas morreram,
relembrou a Reuters. Outros navios também foram parados e abordados de forma semelhante, mas sem perda de vidas.
"O objetivo desta missão é enviar uma mensagem de que a sociedade civil não concorda com o que está acontecendo em Gaza", disse o brasileiro Fellipe Lopes, coordenador de mídia em português da Freedom Flotilla Coalition, a bordo do navio Handala, durante uma escala em Malta.
Para o australiano Michael Coleman, também ouvido pela mídia, a ação não é "nenhuma atividade ilegal".
"Esperamos encontrar resistência durante toda a nossa missão. A nossa atividade não é ilegal de nenhuma forma. A Corte Internacional de Justiça [CIJ] pediu que eles garantissem acesso irrestrito à ajuda em Gaza, e eu imploro que nos deixem e as outras ajudas a passar imediatamente", afirmou Coleman.
O Handala foi visitado em Malta pela coronel aposentada do Exército dos Estados Unidos e diplomata Ann Wright, de 78 anos, que estava a bordo de outro navio da coalizão abordado por tropas israelenses em 2010, no incidente em que nove ativistas morreram.
"Essas pessoas são muito corajosas,
porque não sabemos o que vai acontecer. Se os israelenses os pararem, sabemos que será brutal", disse Wright à mídia.
O casco do navio tem frases como "Libertem a Palestina", "Gaza, você não está sozinha" e "Parem o genocídio",
enquanto sua carga de ajuda humanitária consiste principalmente de medicamentos, relata a mídia.
A viagem pelo Mediterrâneo Oriental até o enclave palestino levará uma semana, mas os organizadores disseram que podem fazer uma parada em outro porto no caminho.
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