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Operação militar especial russa
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Operação da Ucrânia em Kursk ocorreu com participação do Ocidente, diz Serviço de Inteligência russo

© AP PhotoUm soldado ucraniano passando pelo centro da cidade de Sudzha, região de Kursk, Rússia, 16 de agosto de 2024.
Um soldado ucraniano passando pelo centro da cidade de Sudzha, região de Kursk, Rússia, 16 de agosto de 2024. - Sputnik Brasil, 1920, 20.08.2024
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A operação das Forças Armadas da Ucrânia, na região de Kursk, na Rússia, teve a participação dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Polônia, afirmou nesta terça-feira (20) o Serviço de Inteligência russo.

"De acordo com os dados disponíveis, a operação das Forças Armadas da Ucrânia, na região de Kursk, foi preparada com a participação dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Polônia. As unidades envolvidas passaram por coordenação de combate em centros de treinamento no Reino Unido e na Alemanha. Conselheiros militares dos Estados da OTAN estão prestando assistência na gestão das unidades das Forças Armadas da Ucrânia que invadiram o território russo", disse o órgão ao jornal Izvestia.

Os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) também forneceram aos militares ucranianos dados de inteligência por satélite sobre o envio de tropas russas na área de operação.
O serviço de inteligência afirmou ainda que, devido à deterioração da situação das tropas ucranianas em várias seções da linha de contato de combate na zona do Distrito Militar do Norte, o Ocidente tem pressionado Kiev a transferir as operações militares para o território russo, com o objetivo de provocar o aumento de sentimentos antigovernamentais e abalar a situação política interna na Rússia.
No dia 6 de agosto, as tropas ucranianas lançaram um ataque a Kursk, tomando uma série de assentamentos. A ação marcou a agressão mais significativa da Ucrânia contra a Rússia desde fevereiro de 2022.
O avanço foi interrompido, disse o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Rússia, Valery Gerasimov. Ele enfatizou que a operação na região de Kursk será concluída com a derrota do inimigo e o acesso à fronteira do estado.
Conforme informou o Ministério da Defesa russo, durante os combates na direção de Kursk, as Forças Armadas da Ucrânia perderam mais de 4.130 militares e 58 tanques.
Um soldado ucraniano passando pelo centro da cidade de Sudzha, região de Kursk, Rússia, 16 de agosto de 2024. - Sputnik Brasil, 1920, 19.08.2024
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