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Ex-funcionário do Pentágono afirma que EUA secretamente recuperaram 'material não humano' de OVNIs
Ex-funcionário do Pentágono afirma que EUA secretamente recuperaram 'material não humano' de OVNIs
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O veterano militar e ex-agente do Pentágono, Luis Elizondo, afirma em seu livro recém-lançado que o governo dos Estados Unidos recuperou tecnologia alienígena... 21.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-21T10:44-0300
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Elizondo serviu no Kuwait e no Afeganistão antes de comandar missões antiterrorismo contra o Daesh, Al-Qaeda – ambos grupos terroristas proibidos na Rússia e em diversos países – e o Hezbollah.O ex-agente trabalhou por anos como um oficial de inteligência militar de alta patente antes de ser recrutado para a Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP, na sigla em inglês) do Pentágono em 2009, relata o The Times.Elizondo ganhou as manchetes em 2017 após renunciar, em parte por frustração com o que ele via como oposição interna à pesquisa do programa, mas também em protesto contra a falta de recursos para lidar com o que ele sentia ser uma séria ameaça à segurança nacional.Ao fazer isso, o ex-agente tornou pública a existência do programa de US$ 22 milhões (R$ 120 milhões), escreve a mídia.Elizondo escreve em seu livro, lançado neste mês de agosto e intitulado "Iminente: Por dentro da caça do Pentágono por OVNIs", que os objetos voadores não identificados apresentam, "na melhor das hipóteses, um problema de segurança nacional muito sério e, na pior, a possibilidade de uma ameaça existencial à humanidade".No livro, o autor faz uma série de revelações, incluindo a existência do que ele chama de "grupo guarda-chuva supersecreto" composto por funcionários do governo e contratantes de defesa que, segundo ele, vêm recuperando tecnologia e restos biológicos de origem não humana há mais de meio século.O ex-agente concentra grande parte de sua atenção em Roswell, que está no centro do debate mais duradouro sobre a existência de vida extraterrestre. De acordo com a teoria da conspiração, a queda em 1947 do que foi dito ser um balão meteorológico da Força Aérea do Exército dos EUA perto de Roswell, Novo México, era na verdade uma nave espacial.As autoridades "escreveram o manual universal de OVNIs" nas horas e dias seguintes àquele incidente misterioso. Primeiro, eles "não admitem nada e negam tudo". O próximo passo é "fazer contra-acusações, intimidar testemunhas para não dizerem nada, desacreditar aqueles que não jogam junto, então estigmatizar o tópico e ameaçar qualquer um que diga uma única palavra sobre este tópico com o US Espionage Act [Lei de Espionagem dos EUA, na tradução]".Elizondo escreve sobre pelo menos três outros incidentes em que "cadáveres não humanos" foram recuperados de supostos acidentes da Força Aérea, incluindo um em dezembro de 1950 em Cidade Acuña, México, do outro lado do Rio Grande de Del Rio, Texas, e quatro em 1989 no Cazaquistão, na antiga União Soviética.As revelações do ex-agente, apoiadas por vídeos e depoimentos de pilotos da Marinha, levaram a inquéritos no Congresso norte-americano e, em 2023, a uma audiência na Câmara do Congresso na qual o major David Grusch, um oficial aposentado da inteligência dos EUA, testemunhou a recuperação de "produtos biológicos" não humanos pelo governo federal.Elizondo ainda detém as mais altas autorizações de segurança e continua a prestar consultoria para o governo, segundo o The Times.
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Ex-funcionário do Pentágono afirma que EUA secretamente recuperaram 'material não humano' de OVNIs
10:44 21.08.2024 (atualizado: 11:13 21.08.2024) O veterano militar e ex-agente do Pentágono, Luis Elizondo, afirma em seu livro recém-lançado que o governo dos Estados Unidos recuperou tecnologia alienígena e corpos de locais de acidentes por mais de 50 anos.
Elizondo serviu no Kuwait e no Afeganistão antes de comandar missões antiterrorismo contra o Daesh, Al-Qaeda – ambos grupos terroristas proibidos na Rússia e em diversos países – e o Hezbollah.
O ex-agente trabalhou por anos como um oficial de inteligência militar de alta patente antes de ser recrutado para a
Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP, na sigla em inglês) do Pentágono em 2009,
relata o The Times.
Elizondo ganhou as manchetes em
2017 após renunciar, em parte por frustração com o que ele via como oposição interna à pesquisa do programa, mas também em protesto contra a falta de recursos para lidar com o que ele
sentia ser uma séria ameaça à segurança nacional.
"O Departamento [de Defesa] deve levar a sério os muitos relatos da Marinha e de outros serviços sobre sistemas aéreos incomuns interferindo em plataformas de armas militares e exibindo capacidades além da próxima geração", escreveu Elizondo em uma carta de despedida a Jim Mattis, então secretário de Defesa dos Estados Unidos.
Ao fazer isso, o ex-agente tornou pública a existência do programa de US$ 22 milhões (R$ 120 milhões), escreve a mídia.
Elizondo escreve em seu livro, lançado neste mês de agosto e intitulado "Iminente: Por dentro da caça do Pentágono por OVNIs", que os objetos voadores não identificados apresentam, "na melhor das hipóteses, um problema de segurança nacional muito sério e, na pior, a possibilidade de uma ameaça existencial à humanidade".
No livro, o autor faz uma série de revelações, incluindo a existência do que ele chama de "grupo guarda-chuva supersecreto" composto por funcionários do governo e contratantes de defesa que, segundo ele, vêm recuperando tecnologia e restos biológicos de origem não humana há mais de meio século.
"Os Estados Unidos estão envolvidos na recuperação de objetos e veículos de origem desconhecida que não são do nosso país nem de nenhum outro país estrangeiro que tenhamos conhecimento", disse Elizondo à Newsnation.
O ex-agente
concentra grande parte de sua atenção em Roswell, que está no centro do debate mais duradouro sobre a existência de vida extraterrestre. De acordo com a teoria da conspiração, a queda em
1947 do que foi dito ser um balão meteorológico da
Força Aérea do Exército dos EUA perto de Roswell, Novo México, era na verdade uma nave espacial.
"Quatro corpos não humanos falecidos foram de fato recuperados do acidente de Roswell em 1947", acrescentando que o episódio de Roswell "codificou" como o governo dos EUA reagiria a futuros incidentes de OVNIs nas décadas que se seguiram.
As autoridades "escreveram o manual universal de OVNIs" nas horas e dias seguintes àquele incidente misterioso. Primeiro,
eles "não admitem nada e negam tudo". O próximo passo é "fazer contra-acusações, intimidar testemunhas para não dizerem nada, desacreditar aqueles que não jogam junto, então estigmatizar o tópico e ameaçar qualquer um que diga uma única palavra sobre este tópico com o US Espionage Act [Lei de Espionagem dos EUA, na tradução]".
Elizondo escreve sobre pelo menos três outros incidentes em que "cadáveres não humanos" foram recuperados de supostos acidentes da Força Aérea, incluindo um em dezembro de 1950 em Cidade Acuña, México, do outro lado do Rio Grande de Del Rio, Texas, e quatro em 1989 no Cazaquistão, na antiga União Soviética.
As revelações do ex-agente, apoiadas por vídeos e depoimentos de pilotos da Marinha, levaram a inquéritos no Congresso norte-americano e, em 2023, a uma audiência na Câmara do Congresso na qual o major
David Grusch, um oficial aposentado da inteligência dos EUA, testemunhou a
recuperação de "produtos biológicos" não humanos pelo governo federal.
Elizondo ainda detém as mais altas autorizações de segurança e continua a prestar consultoria para o governo, segundo o The Times.
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