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Argentina se une à coalizão naval internacional encabeçada pelos EUA

© Foto / Twitter / ReproduçãoFragata de mísseis da classe Constellation da Marinha dos EUA
Fragata de mísseis da classe Constellation da Marinha dos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 06.09.2024
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A Argentina se juntou às Forças Marítimas Combinadas (CMF, na sigla em inglês), a coalizão internacional liderada pelos EUA para a segurança marítima, informou o Ministério da Defesa do país sul-americano nesta sexta-feira (6).

"A Argentina se une às Forças Marítimas Combinadas, uma coalizão internacional de 45 nações comprometidas com a proteção das rotas comerciais e a segurança marítima global", publicou o ministério na rede social X (antigo Twitter).

Segundo a imprensa local, a Marinha da Argentina foi convidada pelos EUA a se juntar à coalizão em novembro de 2023.

"Essa participação protege nossos interesses econômicos, melhora a competitividade de nossas exportações e assegura o fluxo de produtos para o mundo ao reduzir os custos logísticos e garantir rotas comerciais seguras", disse o Ministério da Defesa.

Também "fortalece a cooperação regional e a presença sul-americana, promovendo a paz em alto-mar e a proteção dos oceanos sem comprometer recursos nacionais", acrescentou.
Em maio, os Emirados Árabes Unidos se retiraram do agrupamento naval multinacional liderado pelos Estados Unidos, que opera no mar Vermelho e no golfo Pérsico.
As Forças Marítimas Combinadas, sediadas no Bahrein junto com a Quinta Frota dos EUA, são compostas por 34 países, inclusive o Brasil, e se dedicam à segurança marítima e ao combate à pirataria no mar Vermelho e no golfo Pérsico.
Submarino ARA Salta, da Marinha Argentina - Sputnik Brasil, 1920, 04.09.2024
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O texto diz ainda que sua missão é "promover a segurança, a estabilidade e a prosperidade em aproximadamente 3,2 milhões de milhas quadradas de águas internacionais, que abrangem algumas das rotas marítimas mais importantes do mundo".
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