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Israel lança novo ataque, contra escola para refugiados em Gaza, e mata 14 pessoas, diz mídia
Israel lança novo ataque, contra escola para refugiados em Gaza, e mata 14 pessoas, diz mídia
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Pelo menos 14 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas em um ataque aéreo israelense a uma escola transformada em abrigo no campo de Nuseirat, no... 11.09.2024, Sputnik Brasil
2024-09-11T16:04-0300
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É o que informou, nesta quarta-feira (11), a agência de notícias Al Jazeera.A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA, na sigla em inglês) informou, por meio de uma declaração nas redes sociais, que seis funcionários foram mortos em dois ataques aéreos em uma escola e seus arredores no campo de Nuseirat, na Faixa de Gaza."Escolas e outras infraestruturas civis devem ser protegidas o tempo todo, elas não são um alvo", enfatizou a UNRWA, pedindo a todas as partes que evitem usar escolas para fins militares ou de combate.Outra investidaSegundo informações veiculadas na agência, ao menos dois palestinos foram mortos em um ataque aéreo na Cisjordânia ocupada.Israel ignora solução em GazaIsrael busca uma resolução militar para o conflito na Faixa de Gaza, ignorando a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) sobre um cessar-fogo gradual no enclave palestino, declarou Dmitry Polyansky, vice-representante da Rússia na organização, na última quarta-feira (4).O diplomata russo observou que o Conselho de Segurança "está unido no entendimento de que a libertação dos reféns israelenses e estrangeiros por meios militares é impossível e não há alternativa às negociações"."No entanto, a liderança de Israel, infelizmente, ainda considera as negociações apenas uma cortina de fumaça que permite desviar a atenção da comunidade internacional da solução forçada do problema palestino", acrescentou o vice-representante russo.
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Israel lança novo ataque, contra escola para refugiados em Gaza, e mata 14 pessoas, diz mídia
16:04 11.09.2024 (atualizado: 21:37 11.09.2024) Pelo menos 14 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas em um ataque aéreo israelense a uma escola transformada em abrigo no campo de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza.
É o que
informou, nesta quarta-feira (11), a agência de notícias Al Jazeera.
A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA, na sigla em inglês) informou, por meio de uma declaração nas redes sociais, que seis funcionários foram mortos em dois ataques aéreos em uma escola e seus arredores no campo de Nuseirat, na Faixa de Gaza.
"Ninguém está seguro em Gaza. Ninguém é poupado", diz a mensagem da agência.
"Escolas e outras infraestruturas civis devem ser protegidas o tempo todo, elas não são um alvo", enfatizou a UNRWA, pedindo a todas as partes que evitem usar escolas para fins militares ou de combate.
Segundo informações veiculadas na agência, ao menos dois palestinos foram mortos em um ataque aéreo na Cisjordânia ocupada.
"O Exército israelense disse que sua aeronave conduziu um ataque aéreo em Tulkarem. O campo de refugiados tem sido um alvo frequente nas últimas semanas", escreve a publicação.
Israel ignora solução em Gaza
Israel busca uma
resolução militar para o conflito na Faixa de Gaza,
ignorando a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) sobre um cessar-fogo gradual no enclave palestino, declarou Dmitry Polyansky, vice-representante da Rússia na organização, na última quarta-feira (4).
"Se o conselho estiver mais ou menos consciente do que precisa ser feito [para resolver o conflito], e a Resolução 2735, aprovada no dia 10 de junho, apesar de todas as suas deficiências, reflete amplamente esse entendimento, então os líderes israelenses estão obstinadamente à procura de uma solução militar para esse problema, tratando de ignorar a decisão do Conselho de Segurança", disse Polyansky durante uma sessão do CSNU.
O diplomata russo observou que o Conselho de Segurança "está unido no entendimento de que a libertação dos reféns israelenses e estrangeiros por meios militares é impossível e
não há alternativa às negociações".
"No entanto, a liderança de Israel, infelizmente, ainda considera as negociações apenas uma cortina de fumaça que permite desviar a atenção da comunidade internacional da solução forçada do problema palestino", acrescentou o vice-representante russo.
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