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Telescópios da NASA teriam detectado os 2 buracos negros mais próximos já descobertos (VÍDEO)
Telescópios da NASA teriam detectado os 2 buracos negros mais próximos já descobertos (VÍDEO)
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Dois telescópios detectaram o par mais próximo de buracos negros supermassivos até a data. A distância entre eles é de aproximadamente 300 anos-luz. Detalha-se... 11.09.2024, Sputnik Brasil
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A dupla foi observada em diferentes comprimentos de onda de luz com a ajuda do Observatório de Raios X Chandra da NASA e do Telescópio Espacial Hubble, relata portal Space.Apesar de estar a uma distância quase incompreensivelmente grande da Terra, este par de núcleos galácticos ativos é o mais próximo visto em vários comprimentos de onda de luz. Hubble observou-o em luz visível, e Chandra em raios X. Um par de buracos negros supermassivos mais próximos do que este havia sido descoberto, mas só foi detectado em ondas de rádio e não foi confirmado em outros comprimentos de onda, explica o comunicado da NASA. Os dois buracos negros também não ficarão tão afastados como agora. Enquanto eles giram em torno um do outro, a dupla emitirá ondas no espaço-tempo chamadas ondas gravitacionais. Assim que estas ondas se propagam pelo espaço, elas levam o momento angular para longe dos buracos negros, fazendo com que eles se juntem e emitem ondas gravitacionais cada vez mais rápido. Isto vai continuar durante cerca de 100 milhões de anos até que os buracos negros supermassivos estejam tão próximos um do outro que a sua imensa gravidade se apodere deles, e eles serão forçados a colidir e fundir-se como as suas galáxias parentais o fizeram outrora.
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buracos negros, nasa, telescópio, hubble, corpo celeste, fenômeno astronômico, astronomia
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Telescópios da NASA teriam detectado os 2 buracos negros mais próximos já descobertos (VÍDEO)
09:12 11.09.2024 (atualizado: 13:25 11.09.2024) Dois telescópios detectaram o par mais próximo de buracos negros supermassivos até a data. A distância entre eles é de aproximadamente 300 anos-luz. Detalha-se também que os buracos negros se localizam nas galáxias em fusão MCG-03-34-64, a cerca de 800 milhões de anos-luz.
A dupla foi observada em diferentes comprimentos de onda de luz com a ajuda do Observatório de Raios X Chandra da NASA e do Telescópio Espacial Hubble,
relata portal Space.
Estes dois corpos celestes devoram ativamente gás e poeira que eles capturam a partir do seu entorno, alimentando emissões de luz brilhante e poderosos fluxos ou jatos. Tais regiões são referidas como "núcleos galácticos ativos" e muitas vezes podem ser tão luminosas que brilham mais do que a luz combinada de todas as estrelas nas galáxias que os rodeiam.
Apesar de estar a uma distância quase incompreensivelmente grande da Terra, este par de núcleos galácticos ativos é o mais próximo visto em vários comprimentos de onda de luz. Hubble observou-o em luz visível, e Chandra em raios X. Um par de
buracos negros supermassivos mais próximos do que este havia sido descoberto, mas só foi detectado em ondas de rádio e não foi confirmado em outros comprimentos de onda, explica o
comunicado da NASA.
Os dois buracos negros também não ficarão tão afastados como agora. Enquanto eles giram em torno um do outro, a dupla emitirá ondas no espaço-tempo chamadas ondas gravitacionais. Assim que estas ondas se propagam pelo espaço, elas levam o momento angular para longe dos buracos negros, fazendo com que eles se juntem e emitem
ondas gravitacionais cada vez mais rápido.
Isto vai continuar durante cerca de 100 milhões de anos até que os buracos negros supermassivos estejam tão próximos um do outro que a sua imensa gravidade se apodere deles, e eles serão forçados a colidir e fundir-se como as suas galáxias parentais o fizeram outrora.
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