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Resposta de Kim a Xi aponta redução na comunicação entre Pyongyang e Pequim, diz instituto
Resposta de Kim a Xi aponta redução na comunicação entre Pyongyang e Pequim, diz instituto
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O líder norte-coreano Kim Jong-un enviou saudações ao presidente chinês Xi Jinping com o que pareceu ser uma retórica "mais contida e menos florida". 22.09.2024, Sputnik Brasil
2024-09-22T13:49-0300
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Kim desejou "maior sucesso ao povo chinês na construção de um país socialista moderno", em uma mensagem de resposta a Xi por seus parabéns pelo aniversário da Coreia do Norte, informou a Agência Central de Notícias oficial da Coreia neste domingo (22).O despacho de 190 palavras tinha pouco da linguagem incrementada típica na comunicação entre os dois, comunicação essa que diminuiu significativamente este ano, de acordo com uma análise do serviço especializado NK Pro, citado pela Bloomberg.Descrições do relacionamento bilateral "são menos exuberantes", escreveu o fundador da NK Pro, Chad O'Carroll, na análise. A linguagem mais fria e contida nas cartas, em comparação a 2023, "indica uma distância palpável no relacionamento pessoal outrora caloroso entre os dois líderes".Por outro lado, Kim aumentou suas trocas com a Rússia no último ano, além de ter assinado um pacto de defesa mútua em uma viagem do presidente russo, Vladimir Putin, a Pyongyang em junho.Neste mês de setembro, Moscou enviou o secretário do Conselho de Segurança, Sergei Shoigu, para capital norte-coreana. Mais tarde, a Coreia do Norte enviou a ministra das Relações Exteriores, Choe Son Hui, para a Rússia para uma rara viagem ao exterior que incluiu conversas com seuhomólogo Sergei Lavrov.Lin também acrescentou que "certos países e veículos de comunicação têm especulado e afirmado que houve problemas com as relações China-Coreia do Norte ou que há uma disputa China-Rússia sobre as relações com Pyongyang. Essas são alegações infundadas e mal motivadas", afirmou o porta-voz.
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Resposta de Kim a Xi aponta redução na comunicação entre Pyongyang e Pequim, diz instituto
O líder norte-coreano Kim Jong-un enviou saudações ao presidente chinês Xi Jinping com o que pareceu ser uma retórica "mais contida e menos florida".
Kim desejou "maior sucesso ao povo chinês na construção de um país socialista moderno", em
uma mensagem de resposta a Xi por seus parabéns pelo aniversário da Coreia do Norte, informou a
Agência Central de Notícias oficial da Coreia neste domingo (22).
O despacho de
190 palavras tinha pouco da linguagem incrementada típica na comunicação entre os dois, comunicação essa que diminuiu significativamente este ano, de acordo com uma análise do serviço especializado NK Pro,
citado pela Bloomberg.
O instituto observou três referências de trocas de ida e volta mencionadas na mídia estatal este ano entre Xi e Kim, no ano passado, foram dez na mesma época do ano.
Descrições do relacionamento bilateral "são menos exuberantes", escreveu o fundador da NK Pro, Chad O'Carroll, na análise. A linguagem mais fria e contida nas cartas, em comparação a 2023, "indica uma distância palpável no relacionamento pessoal outrora caloroso entre os dois líderes".
Por outro lado, Kim aumentou suas trocas com a Rússia no último ano,
além de ter assinado um pacto de defesa mútua em uma viagem do presidente russo,
Vladimir Putin, a Pyongyang em junho.
Neste mês de setembro, Moscou enviou o secretário do Conselho de Segurança, Sergei Shoigu, para capital norte-coreana. Mais tarde, a Coreia do Norte enviou a ministra das Relações Exteriores, Choe Son Hui, para a Rússia para uma rara viagem ao exterior que incluiu conversas com seuhomólogo Sergei Lavrov.
Contudo, em uma declaração no começo de agosto, o Ministério das Relações Exteriores da China disse, através do porta-voz Lin Jian, que "[...] apesar da transformação no cenário internacional e regional, a China nunca mudou a importância que atribui e seu comprometimento com a amizade tradicional e o relacionamento cooperativo" com a Coreia do Norte.
Lin também acrescentou que "
certos países e veículos de comunicação têm especulado e afirmado que houve problemas com as relações China-Coreia do Norte ou que há uma disputa China-Rússia sobre as relações com Pyongyang. Essas são alegações infundadas e mal motivadas", afirmou o porta-voz.
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