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Amazonas bate recorde histórico de incêndios; no Pantanal, seca agrava situação dos rios
Amazonas bate recorde histórico de incêndios; no Pantanal, seca agrava situação dos rios
Sputnik Brasil
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) apontam ainda que os estados da Amazônia Legal concentraram mais de 80% dos focos de incêndio no... 23.09.2024, Sputnik Brasil
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A pouco menos de 100 dias para o fim do ano, partes da Amazônia já registraram o maior número de focos de incêndio da história, conforme o INPE. A situação é agravada pela seca que se intensificou há mais de dois meses.Só no Amazonas, até o último domingo (22), ocorreram mais de 6 mil queimadas. Em todo o ano já foram 21.289 registros, superando a marca histórica de 2022, que terminou com 21.217 casos.No Acre, a situação é tão grave que levou o Ministério Público do estado a determinar medidas efetivas do governo local para combater as chamas. Entre as ações estão uma força-tarefa e a proibição do uso do fogo na agricultura. Em Rio Branco, o nível do rio Acre chegou a 1,31 metros.Brigadistas combatem mais de 50 focos de incêndio no Mato GrossoA situação também é crítica no Pantanal, onde diversos rios já atingiram níveis históricos. Em Cáceres, no Mato Grosso, o rio Paraguai está em 35 centímetros, enquanto brigadistas combatem mais de 50 focos de incêndio. Ainda há várias regiões em situação de seca extrema.Já em Barra do Bugres faltam apenas 20 centímetros para o Paraguai chegar à mínima histórica. Os dados são monitorados na região há 124 anos.
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Amazonas bate recorde histórico de incêndios; no Pantanal, seca agrava situação dos rios
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) apontam ainda que os estados da Amazônia Legal concentraram mais de 80% dos focos de incêndio no Brasil nas últimas 24 horas.
A pouco menos de 100 dias para o fim do ano, partes da
Amazônia já registraram o maior número de focos de incêndio da história, conforme o INPE. A situação é agravada pela seca que se
intensificou há mais de dois meses.
Só no Amazonas, até o último domingo (22),
ocorreram mais de 6 mil queimadas. Em todo o ano já foram 21.289 registros, superando a
marca histórica de 2022, que terminou com 21.217 casos.
No Acre, a situação é tão grave que levou o Ministério Público do estado a determinar medidas efetivas do governo local para combater as chamas. Entre as ações estão uma força-tarefa e a proibição do uso do fogo na agricultura. Em Rio Branco, o nível do rio Acre chegou a 1,31 metros.
Brigadistas combatem mais de 50 focos de incêndio no Mato Grosso
A situação também é
crítica no Pantanal, onde diversos rios já atingiram níveis históricos. Em Cáceres, no Mato Grosso, o rio Paraguai está em 35 centímetros, enquanto brigadistas combatem mais de 50 focos de incêndio. Ainda há várias regiões em situação de seca extrema.
Já em Barra do Bugres faltam apenas 20 centímetros para o Paraguai chegar à mínima histórica. Os dados são monitorados na região há 124 anos.
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