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Mídia: recursos dos patrocinadores da Ucrânia na OTAN devem minguar em 2025
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O envio contínuo de armamento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) à Ucrânia no próximo ano está em risco devido à falta de recursos entre os... 27.09.2024, Sputnik Brasil
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Em jogo está um controverso acordo de empréstimo de US$ 50 bilhões (cerca de R$ 250 bilhões), proveniente dos lucros dos ativos congelados do Banco Central da Rússia em bancos ocidentais.Washington teme que esse acordo possa ser bloqueado pela Hungria ou reduzido, afirma a reportagem. Mesmo que esse montante seja liberado, seria suficiente para manter o abastecimento bélico de Kiev apenas até metade do ano. Isso sem contar a situação econômica da Ucrânia, incluindo uma lacuna projetada de US$ 35 bilhões (R$ 190 bilhões) no orçamento de 2025, dos quais cerca de US$ 15 bilhões (R$ 81,4 bilhões) ainda não têm cobertura, mesmo após a aplicação de subsídios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia. O déficit poderia forçar Kiev a iniciar negociações de paz com a Rússia, "em uma posição de fraqueza", alertaram as fontes da Bloomberg.Kiev também enfrenta dificuldades para convencer seus patrocinadores a continuarem desembolsando dezenas de bilhões de dólares em armamentos para o conflito, à medida que a produção russa aumentada "supera" a produção combinada do Ocidente coletivo. Outro fator mencionado pela agência de notícias é uma vitória em novembro do candidato à presidência dos EUA Donald Trump, que deve aumentar as pressões sobre Zelensky.Além disso, a Alemanha — segundo maior patrocinador da Ucrânia depois dos EUA — enfrenta restrições constitucionais de dívida que já começaram a afetar o apoio a Kiev. Com os problemas econômicos se espalhando por França, Itália e Reino Unido, esses países também podem reduzir a assistência. O governo de Keir Starmer, em Londres, prometeu continuar apoiando Kiev de forma vigorosa, apesar das difíceis escolhas orçamentárias em casa.Em abril, a Câmara dos Representantes dos EUA, controlada pelos republicanos, aprovou um pacote de US$ 48 bilhões (cerca de R$ 260 bilhões, na cotação atual) em ajuda de segurança para a Ucrânia, após um impasse de seis meses relacionado à crise na fronteira sul dos EUA.
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Mídia: recursos dos patrocinadores da Ucrânia na OTAN devem minguar em 2025
O envio contínuo de armamento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) à Ucrânia no próximo ano está em risco devido à falta de recursos entre os principais patrocinadores do regime de Vladimir Zelensky, disseram especialistas à Bloomberg, nesta sexta-feira (27).
Em jogo está um controverso acordo de empréstimo de US$ 50 bilhões (cerca de R$ 250 bilhões), proveniente dos lucros dos ativos congelados do Banco Central da Rússia em bancos ocidentais.
Washington teme que esse acordo possa ser bloqueado pela Hungria ou reduzido,
afirma a reportagem. Mesmo que esse montante seja liberado, seria suficiente para manter o
abastecimento bélico de Kiev apenas até metade do ano.
Isso sem contar a situação econômica da Ucrânia, incluindo uma lacuna projetada de US$ 35 bilhões (R$ 190 bilhões) no orçamento de 2025, dos quais cerca de
US$ 15 bilhões (R$ 81,4 bilhões) ainda não têm cobertura, mesmo após a aplicação de subsídios do
Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia.
O déficit poderia forçar Kiev a iniciar negociações de paz com a Rússia, "em uma posição de fraqueza", alertaram as fontes da Bloomberg.
Kiev também enfrenta dificuldades para convencer seus patrocinadores a continuarem desembolsando dezenas de bilhões de dólares em armamentos para o conflito, à medida que a produção russa aumentada "supera" a produção combinada do Ocidente coletivo.
Outro fator mencionado pela agência de notícias é uma vitória em novembro do candidato à presidência dos EUA Donald Trump, que deve aumentar as pressões sobre Zelensky.
Além disso, a Alemanha — segundo maior patrocinador da Ucrânia depois dos EUA — enfrenta restrições constitucionais de dívida que já começaram a afetar o apoio a Kiev.
Com os
problemas econômicos se espalhando por
França, Itália e Reino Unido, esses países também podem reduzir a assistência. O
governo de Keir Starmer, em Londres, prometeu continuar apoiando Kiev de forma vigorosa, apesar das
difíceis escolhas orçamentárias em casa.
Em abril, a Câmara dos Representantes dos EUA, controlada pelos republicanos, aprovou um pacote de US$ 48 bilhões (cerca de R$ 260 bilhões, na cotação atual) em ajuda de segurança para a Ucrânia, após um impasse de seis meses relacionado à crise na fronteira sul dos EUA.
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