Mídia: produção de armas dos EUA para combater China encontra revés por depender de peças chinesas
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As startups de defesa dos EUA que desenvolvem armas para combater a China enfrentam dificuldades, pois dependem de peças de reposição chinesas, informou a mídia dos EUA nesta segunda-feira (30).
De acordo com a apuração do Wall Street Journal, a China é o fornecedor dominante de baterias, motores, sensores, materiais de terras raras e outros componentes essenciais necessários para as empresas de defesa dos EUA, e os contratados estão preocupados com essa dependência, pois representa um risco à segurança nacional. Ao mesmo tempo, as startups de tecnologia de defesa enfrentam desafios para construir sem peças acessíveis e prontamente disponíveis.
As empresas, por sua vez, enfatizaram que romper com a China é necessário para salvar seus negócios, embora seja custoso e possa colocá-las em uma posição difícil, diz a matéria.
"Há muita conversa fiada sobre a fabricação de resiliência à segurança nacional. Mas não há dinheiro para fazermos isso", disse o fundador da LAND Energy, Scott Colosimo, citado pelo jornal.
A mídia também relatou que muitas startups estão tentando superar o desafio implementando uma variedade de estratégias, incluindo a realocação da produção para o Sudeste Asiático, a aquisição de peças de reposição do México, a montagem de componentes nos Estados Unidos e o uso de impressão 3D para criar cópias.