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Khamenei defende ataque de mísseis e diz que 'Irã e aliados não recuarão diante de Israel'
Khamenei defende ataque de mísseis e diz que 'Irã e aliados não recuarão diante de Israel'
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Em um discurso raro nesta sexta-feira (4), o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, disse que o Irã e seus aliados regionais não vão se retirar diante de Israel... 04.10.2024, Sputnik Brasil
2024-10-04T09:33-0300
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Em suas declarações, Khamenei lamentou a morte do ex-líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, entre outros, e disse que as ações israelenses na Faixa de Gaza e no Líbano apenas aumentam a raiva no mundo islâmico.Khamenei também disse que "a resistência na região não recuará, mesmo com a morte de seus líderes [...] é nosso dever e a responsabilidade de todos os muçulmanos pagar nossa dívida com o Líbano ferido e ensanguentado".Ao mesmo tempo, o aiatolá comentou a "insistência dos Estados Unidos e seus aliados em garantirem a segurança do regime usurpador serve como cobertura para sua política letal de transformar o regime sionista [Israel] em uma ferramenta para tomar todos os recursos desta região e usá-lo em grandes conflitos globais [...]. Este regime malicioso é desenraizado, falacioso e instável, e só conseguiu se manter de pé com dificuldade com o apoio dos EUA", afirmou.Na visão do líder supremo, Washington perpetua essa política com Israel porque quer "transformar o regime [sionista] em uma porta de entrada para exportar energia da região para o mundo ocidental, ao mesmo tempoб em que facilita a importação de bens e tecnologia do Ocidente para a região".No dia 1º de outubro, Teerã lançou entre 180 e 200 mísseis balísticos contra Israel em retaliação à morte de Ismail Haniya, Hassan Nasrallah e Abbas Nilforoushan. Tel Aviv, através do porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, disse que "o fogo [de míssil] terá consequências. Temos planos e agiremos no tempo e no lugar que escolhermos".
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Khamenei defende ataque de mísseis e diz que 'Irã e aliados não recuarão diante de Israel'
09:33 04.10.2024 (atualizado: 10:49 04.10.2024) Em um discurso raro nesta sexta-feira (4), o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, disse que o Irã e seus aliados regionais não vão se retirar diante de Israel, ao mesmo tempo que defendeu as forças armadas iranianas por seu recente ataque com mísseis balísticos.
Em suas declarações, Khamenei lamentou a morte do ex-líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, entre outros, e disse que as ações israelenses na Faixa de Gaza e no Líbano apenas aumentam a raiva no mundo islâmico.
"Qual é a consequência disso? A consequência desse comportamento é um aumento na raiva e motivação das pessoas. Ele promove o surgimento de mais lutadores, comandantes, líderes e um aumento no número daqueles que estão dispostos a sacrificar suas vidas. Ele aperta o laço em volta do pescoço do lobo sanguinário e, finalmente, levará à eliminação de sua existência vergonhosa da cena", afirmou o líder, citado pela agência Tasnim.
Khamenei também disse que "a resistência na região não recuará, mesmo com a morte de seus líderes [...] é nosso dever e a responsabilidade de todos os muçulmanos pagar nossa dívida com o Líbano ferido e ensanguentado".
Ao mesmo tempo, o aiatolá comentou a "
insistência dos Estados Unidos e seus aliados em garantirem a segurança do regime usurpador serve como cobertura para sua política letal de transformar o regime sionista [Israel] em uma ferramenta para tomar todos os recursos desta região e usá-lo em grandes conflitos globais [...].
Este regime malicioso é desenraizado, falacioso e instável, e só conseguiu se manter de pé com dificuldade com o apoio dos EUA", afirmou.
Na visão do líder supremo,
Washington perpetua essa política com Israel porque quer "transformar o regime [sionista] em uma porta de entrada para exportar energia da região para o mundo ocidental, ao mesmo tempoб em que facilita a importação de bens e tecnologia do Ocidente para a região".
No dia 1º de outubro, Teerã lançou
entre 180 e 200 mísseis balísticos contra Israel em retaliação à morte de
Ismail Haniya,
Hassan Nasrallah e
Abbas Nilforoushan. Tel Aviv, através do porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, disse que "o fogo [de míssil] terá consequências. Temos planos e agiremos no tempo e no lugar que escolhermos".
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