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Harris opta por táticas mais agressivas contra Trump na reta final da campanha presidencial

© Sputnik / STRINGERKamala Harris, vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência, discursa na 50ª Convenção Nacional do Partido Democrata, em Chicago.
Kamala Harris, vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência, discursa na 50ª Convenção Nacional do Partido Democrata, em Chicago. - Sputnik Brasil, 1920, 16.10.2024
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A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata presidencial democrata, Kamala Harris, adotou uma nova estratégia mais agressiva contra seu rival republicano, Donald Trump, na reta final da campanha eleitoral, informou o The Wall Street Journal nesta quarta-feira (16), citando seus assessores.
As imagens de Trump que Harris decidiu apresentar em seu comício no início da semana fazem parte da estratégia de realizar "ataques muito mais contundentes" contra o ex-presidente, disse o jornal.
Os assessores confirmaram que Harris expressou a vontade de usar trechos dos discursos de Trump para fundamentar suas críticas. Um dos assessores declarou que usar as próprias palavras do republicano é a melhor maneira de comparar as propostas dos dois candidatos.
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Harris também teria chamado os eleitores a assistirem aos comícios de Trump para observar o que considera um comportamento estranho da parte dele.
Em resposta, a porta-voz de Trump, Karoline Leavitt, disse ao jornal que Harris estava "atacando desesperadamente o presidente Trump porque está perdendo".
A eleição presidencial nos Estados Unidos acontecerá em 5 de novembro, sob grande expectativa de todo o mundo, já que também pode decidir o rumo de conflitos atuais.
Enquanto isso, especialistas apontam que a tentativa dos EUA de forçar Israel a resolver a crise humanitária na Faixa de Gaza em um mês tem como objetivo real melhorar o índice de aprovação da vice-presidente antes das eleições presidenciais.
É o que declarou Andrei Zeltyn, professor sênior da Escola de Estudos Orientais da Escola Superior de Economia russa, à Sputnik.
Na terça-feira (15), a mídia israelense informou que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o secretário de Defesa, Lloyd Austin, enviaram uma carta ao ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e ao ministro de Planejamento Estratégico, Ron Dermer, ameaçando impor um embargo de armas a Israel.

"Isso está relacionado às eleições de 5 de novembro, porque há muito tempo se fala que é importante para os democratas que a equipe de Biden chegue às eleições com algumas conquistas sérias na frente da política externa. O conflito ucraniano não está dando certo, a segunda opção é o conflito no Oriente Médio", disse Zeltyn.

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