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MRE da Coreia do Norte considera 'ilegal' nova equipe de monitoramento de sanções liderada pelos EUA
MRE da Coreia do Norte considera 'ilegal' nova equipe de monitoramento de sanções liderada pelos EUA
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Neste domingo (20), a ministra das Relações Exteriores da Coreia do Norte disse que uma nova equipe multilateral de monitoramento de sanções liderada pelos... 20.10.2024, Sputnik Brasil
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De acordo com a KCNA, a chanceler Choe Son-hui alertou que os países participantes pagarão um preço, informou a mídia estatal neste domingo (20).Os EUA e seus parceiros, incluindo a Coreia do Sul e o Japão, revelaram na quarta-feira (16) um plano para ficarem atentos na aplicação de sanções à Coreia do Norte após um veto russo no início deste ano ter desencadeado o fim do monitoramento por um painel das Nações Unidas. Os 11 países participantes do programa são Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Nova Zelândia e Reino Unido, além dos EUA, Coreia do Sul e Japão.O anúncio do monitoramento veio um dia após a Coreia do Norte explodir trechos de estradas em seu território que ligam ao Sul, marcando a mais recente escalada de tensões na península dividida, relata a Bloomberg."Se os EUA buscam controlar o mundo por meio de práticas autoritárias e arbitrárias, autojustiça e preconceito, mais países se interessarão em pôr fim à hegemonia ao estilo americano e isso trará mais cedo o surgimento da estrutura de solidariedade global anti-EUA", complementou a ministra.
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MRE da Coreia do Norte considera 'ilegal' nova equipe de monitoramento de sanções liderada pelos EUA
07:26 20.10.2024 (atualizado: 09:12 20.10.2024) Neste domingo (20), a ministra das Relações Exteriores da Coreia do Norte disse que uma nova equipe multilateral de monitoramento de sanções liderada pelos Estados unidos era "ilegal e ilegítima".
De
acordo com a KCNA, a chanceler
Choe Son-hui alertou que os países participantes pagarão um preço, informou a mídia estatal neste domingo (20).
"Ao contrário dos princípios reconhecidos do direito internacional com igualdade de soberania e não interferência em assuntos internos como seu núcleo, os EUA e seus países vassalos estão trabalhando duro para reviver a estrutura de sanções e pressão sobre a RPDC", declarou a chanceler.
Os EUA e seus parceiros,
incluindo a Coreia do Sul e o Japão, revelaram na quarta-feira (16) um plano para ficarem atentos na aplicação de sanções à Coreia do Norte após um veto russo no início deste ano ter desencadeado o fim do monitoramento por um painel das Nações Unidas.
Os 11 países participantes do programa são Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Nova Zelândia e Reino Unido, além dos EUA, Coreia do Sul e Japão.
O anúncio do monitoramento
veio um dia após a Coreia do Norte explodir trechos de estradas em seu território que ligam ao Sul, marcando a mais recente escalada de tensões na península dividida,
relata a Bloomberg.
"Se os EUA buscam controlar o mundo por meio de práticas autoritárias e arbitrárias, autojustiça e preconceito, mais países se interessarão em pôr fim à hegemonia ao estilo americano e isso trará mais cedo o surgimento da estrutura de solidariedade global anti-EUA", complementou a ministra.
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