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África do Sul entrega à CIJ relatório com 'provas do genocídio' promovido em Gaza por Israel
África do Sul entrega à CIJ relatório com 'provas do genocídio' promovido em Gaza por Israel
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A África do Sul apresentou um dossiê à Corte Internacional de Justiça (CIJ) nesta segunda-feira (28) com "fatos e evidências" que comprovam sua alegação de que... 28.10.2024, Sputnik Brasil
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O documento, apoiado por exposições e anexos de mais de 4 mil páginas, contém evidências que mostram como "Israel violou a Convenção sobre o Genocídio ao promover a destruição de palestinos que vivem em Gaza, matando-os fisicamente com uma variedade de armas destrutivas", disse a presidência sul-africana em um comunicado, citado pela Bloomberg.Pretória abriu um processo de genocídio contra Israel na CIJ no final de dezembro de 2023. O tribunal ordenou em 29 de julho que Tel Aviv tomasse medidas para evitar que palestinos fossem mortos ou feridos, mas não chegou a exigir um cessar-fogo imediato. A ação legal recebeu apoio de Chile, Cuba, Turquia, Espanha, México e Colômbia.Do outro lado, Israel negou que estava alvejando civis e reafirmou seu direito à autodefesa.Desde que o Hamas atacou o sul de Israel, em 7 de outubro de 2023, matando 1,2 mil pessoas e fazendo cerca de 250 reféns, Israel respondeu com inúmeros ataques terrestres e aéreos que já tiraram quase 43 mil vidas, deixaram mais de 90 mil pessoas feridas, e deslocaram cerca de 2 milhões de pessoas.
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África do Sul entrega à CIJ relatório com 'provas do genocídio' promovido em Gaza por Israel
15:24 28.10.2024 (atualizado: 16:50 28.10.2024) A África do Sul apresentou um dossiê à Corte Internacional de Justiça (CIJ) nesta segunda-feira (28) com "fatos e evidências" que comprovam sua alegação de que Israel está cometendo um crime de genocídio na Faixa de Gaza.
O documento,
apoiado por exposições e anexos de mais de 4 mil páginas, contém evidências que mostram como "
Israel violou a Convenção sobre o Genocídio ao promover a destruição de palestinos que vivem em Gaza, matando-os fisicamente com uma variedade de armas destrutivas", disse a presidência sul-africana em um comunicado,
citado pela Bloomberg.
O relatório também fornece evidências de como os moradores foram privados de "acesso à assistência humanitária, levando a condições de vida que visam à sua destruição física, [com Israel] ignorando e desafiando diversas medidas provisórias da Corte Internacional de Justiça".
Pretória abriu um processo de genocídio contra Israel na CIJ no final de dezembro de 2023. O tribunal ordenou em
29 de julho que Tel Aviv tomasse medidas para evitar que palestinos fossem mortos ou feridos, mas não chegou a exigir um cessar-fogo imediato.
A ação legal recebeu apoio de Chile, Cuba, Turquia, Espanha, México e Colômbia.
Do outro lado,
Israel negou que estava alvejando civis e reafirmou seu direito à autodefesa.
Desde que o Hamas atacou o sul de Israel, em 7 de outubro de 2023, matando 1,2 mil pessoas e fazendo cerca de 250 reféns, Israel respondeu com inúmeros ataques terrestres e aéreos que já tiraram quase 43 mil vidas, deixaram mais de 90 mil pessoas feridas, e deslocaram cerca de 2 milhões de pessoas.
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