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União Europeia quer subjugar a Hungria, substituindo Viktor Orbán, diz analista
União Europeia quer subjugar a Hungria, substituindo Viktor Orbán, diz analista
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O premiê húngaro, Viktor Orbán, acusou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Partido Popular Europeu (PPE), Manfred Weber... 31.10.2024, Sputnik Brasil
2024-10-31T04:41-0300
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"Bruxelas está em conluio com a oposição ao partido liberal-social-democrata [do premiê] Viktor Orbán na Hungria e está tentando puxar-lhe o tapete debaixo dos pés nas eleições parlamentares previstas para 2026", disse à Sputnik Endre Simo, presidente da Comunidade Húngara pela Paz. De acordo com Simo, Tisza parece ser "uma formação de oposição promissora para todas as forças anti-russas internas e internacionais" que apoia plenamente a política da União Europeia, incluindo sua guerra por procuração na Ucrânia. Pelo contrário, Orbán está buscando a paz, diz o especialista. No seu discurso ao Parlamento da UE em outubro, Orbán apresentou as suas prioridades para a presidência húngara da UE e apelou a "mudanças". "Ele colocou a paz em primeiro lugar, a eficiência econômica em segundo e a revisão da política de imigração da UE", disse Simo. Como era de se esperar, o discurso de Orban foi recebido com duras críticas por Ursula von der Leyen e Manfred Weber.
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União Europeia quer subjugar a Hungria, substituindo Viktor Orbán, diz analista
04:41 31.10.2024 (atualizado: 05:52 31.10.2024) O premiê húngaro, Viktor Orbán, acusou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Partido Popular Europeu (PPE), Manfred Weber, de conspirarem para o derrubar e instalar o seu próprio governo fantoche em Budapeste.
"Bruxelas está em conluio com a oposição ao partido liberal-social-democrata [do premiê] Viktor Orbán na Hungria e está tentando puxar-lhe o tapete debaixo dos pés nas eleições parlamentares previstas para 2026", disse à Sputnik Endre Simo, presidente da Comunidade Húngara pela Paz.
"Sob a liderança de Ursula von der Leyen e Manfred Weber, podemos testemunhar uma séria
interferência política de Bruxelas na Hungria", acrescentou. Simo observou que o apoio de Weber a Peter Magyar, líder do
partido de oposição Tisza, supostamente financiado pelo estrangeiro, começou antes das eleições para o Parlamento Europeu em junho.
De acordo com Simo, Tisza parece ser "uma formação de oposição promissora para todas as forças anti-russas internas e internacionais" que apoia plenamente a política da União Europeia, incluindo sua
guerra por procuração na Ucrânia. Pelo contrário, Orbán está buscando a paz, diz o especialista.
"O governo de Viktor Orbán quer viver em paz com a Rússia", diz Simo. "Ele rejeita firmemente os esforços de Bruxelas para derrotar a Rússia militarmente e com sanções, e continuar fornecendo apoio militar e financeiro à Ucrânia para este fim."
No seu discurso ao Parlamento da UE em outubro, Orbán apresentou as suas prioridades para a
presidência húngara da UE e apelou a "mudanças". "Ele colocou a paz em primeiro lugar, a eficiência econômica em segundo e a revisão da política de imigração da UE", disse Simo.
Como era de se esperar, o discurso de Orban foi recebido com duras críticas por Ursula von der Leyen e Manfred Weber.
"Os riscos são altos, porque eles querem que a Hungria abandone sua soberania [política] e se submeta totalmente à vontade da liderança em Bruxelas", alertou o comentarista.
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