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Deputada ucraniana: Kiev não cumprirá plano de mobilização até o final do ano
Deputada ucraniana: Kiev não cumprirá plano de mobilização até o final do ano
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Uma deputada da Suprema Rada (parlamento ucraniano) e do comitê de defesa do parlamento, Solomiya Bobrovskaya, disse que as autoridades da Ucrânia não vão... 05.11.2024, Sputnik Brasil
2024-11-05T06:59-0300
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Ela admitiu que desde setembro o processo de mobilização dos cidadãos para o Exército ucraniano vem diminuindo.Bobrovskaya confirmou que o chefe das Forças Armadas ucranianas Aleksandr Syrsky ordenou transferir os militares da Força Aérea para as unidades de infantaria por causa das grandes perdas.A lei sobre a intensificação da mobilização na Ucrânia entrou em vigor em 18 de maio.Ela facilita o processo de recrutamento de civis para o Exército e estabelece penas mais rigorosas contra quem evita ser mobilizado.Na semana passada, o ex-vice-secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, general aposentado Sergei Krivonos, disse que apenas dez em cada 100 pessoas mobilizadas na Ucrânia chegam à linha de frente devido a deserções em massa e treinamento insuficiente.No domingo (3), o ex-militar ucraniano e advogado Masi Nayem também afirmou que Kiev terá que assinar a rendição se não conseguir mobilizar 160.000 ucranianos nos próximos dois meses.
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Deputada ucraniana: Kiev não cumprirá plano de mobilização até o final do ano
Uma deputada da Suprema Rada (parlamento ucraniano) e do comitê de defesa do parlamento, Solomiya Bobrovskaya, disse que as autoridades da Ucrânia não vão conseguir implementar o plano de mobilização até o final do ano.
Ela admitiu que desde setembro o
processo de mobilização dos cidadãos para o Exército ucraniano vem diminuindo.
Bobrovskaya confirmou que o chefe das Forças Armadas ucranianas Aleksandr Syrsky ordenou transferir os militares da Força Aérea para as unidades de infantaria por causa das
grandes perdas.
"Até dezembro, não cumprimos o plano do Estado-Maior para este ano nem para este mês", disse ela para um canal do Telegram.
A lei sobre a intensificação da mobilização na Ucrânia entrou em vigor em 18 de maio.
Ela facilita o processo de recrutamento de civis para o Exército e estabelece penas mais rigorosas contra quem evita ser mobilizado.
Na semana passada, o ex-vice-secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, general aposentado Sergei Krivonos, disse que
apenas dez em cada 100 pessoas mobilizadas na Ucrânia chegam à linha de frente devido a deserções em massa e
treinamento insuficiente.
No domingo (3), o ex-militar ucraniano e advogado Masi Nayem também afirmou que Kiev terá que assinar a rendição se não conseguir mobilizar 160.000 ucranianos nos próximos dois meses.
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