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China teria criado arma de feixe de energia convergente semelhante à 'Estrela da Morte', diz mídia

CC BY 2.0 / Steve Rainwater / "Estrela da Morte" – a estação espacial da famosa saga "Guerra nas Estrelas" de cineasta norte-americano George Lucas
Estrela da Morte – a estação espacial da famosa saga Guerra nas Estrelas de cineasta norte-americano George Lucas - Sputnik Brasil, 1920, 06.11.2024
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Cientistas da China relataram o desenvolvimento de um novo tipo de arma de micro-ondas que pode sincronizar e direcionar com precisão as ondas eletromagnéticas, escreve o jornal South China Morning Post (SCMP).
O artigo aponta que pesquisadores chineses testaram com sucesso um sistema de armas composto por vários dispositivos. Ele pode emitir micro-ondas fundindo-se em um poderoso feixe de energia, direcionado para o alvo.
Os jornalistas do SCMP compararam a arma com a "Estrela da Morte" – uma estação espacial de combate na série de ficção científica "Star Wars", ou "Guerra nas Estrelas".
Anteriormente, pensava-se que este conceito é extremamente difícil de implementar, pois é necessário sincronizar o aparelho emissor de feixe com muita precisão. Durante os testes foi confirmado que o sistema pode bloquear efetivamente sinais de satélites – por exemplo, GPS.
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"Tem sido considerado difícil de trazer à vida esta ideia, já que as ondas eletromagnéticas de diferentes plataformas de transmissão precisam chegar ao mesmo local e ao tempo e na mesma forma para alcançar combinação de potência eficaz", escreve o artigo.
De acordo com os cálculos da equipe de pesquisa, isso exige que cada dispositivo de micro-ondas seja implantado com um erro posicional reduzido a meros milímetros, e o erro de sincronização temporal entre eles não pode exceder 170 picossegundos, ou seja, trilionésimos de segundo, que é mais preciso do que os relógios atômicos nos satélites GPS.
Os pesquisadores conectaram os dispositivos de sincronização nas plataformas de transmissão com fibras ópticas para alcançar a "sincronização de precisão de tempo ultra-alta".
O artigo afirma que o novo armamento pode ser usado para pesquisas científicas, não apenas para fins militares.
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