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Mídia: protestos contra o governo em Moçambique causam 3 mortes e deixam dezenas de feridos
Mídia: protestos contra o governo em Moçambique causam 3 mortes e deixam dezenas de feridos
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Ao menos três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após protestos ocorridos na quinta-feira (7) em Moçambique contra o governo, após a oposição rejeitar... 08.11.2024, Sputnik Brasil
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De acordo com uma matéria divulgada nesta sexta-feira (8), dos 66 casos de feridos, 57 foram possivelmente causados por armas de fogo, 4 por quedas, 3 por agressões físicas e 2 por armas cortantes.O partido Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) está à frente do país africano desde 1975 e foi declarado vencedor das eleições do mês passado.O candidato presidencial Venâncio Mondlane ficou em segundo lugar na eleição, atrás de Daniel Chapo, da Frelimo, mas alega que a disputa foi fraudada.De acordo com a Comissão Nacional de Eleições de Moçambique, o candidato presidencial da Frelimo teve mais de 50% dos votos (4.912.762). Mondlane, apoiado pelo partido extraparlamentar Podemos, ficou em segundo lugar, com 20,32% (1.412.517).Moçambique vive uma intensa onda de protestos violentos desde a divulgação dos resultados das eleições, em 24 de outubro, resultando em mortos, feridos e vandalização de bens públicos e privados.
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Mídia: protestos contra o governo em Moçambique causam 3 mortes e deixam dezenas de feridos
19:24 08.11.2024 (atualizado: 11:45 11.11.2024) Ao menos três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após protestos ocorridos na quinta-feira (7) em Moçambique contra o governo, após a oposição rejeitar os resultados das eleições, de acordo com o site de notícias Reuters.
De acordo com uma matéria
divulgada nesta sexta-feira (8), dos 66 casos de feridos, 57 foram possivelmente causados por armas de fogo, 4 por quedas, 3 por agressões físicas e 2 por armas cortantes.
O partido
Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) está à frente do
país africano desde 1975 e foi declarado vencedor das eleições do mês passado.
O candidato presidencial Venâncio Mondlane ficou em segundo lugar na eleição, atrás de Daniel Chapo, da Frelimo, mas alega que a disputa foi fraudada.
De acordo com a Comissão Nacional de Eleições de Moçambique, o
candidato presidencial da Frelimo teve mais de 50% dos votos (4.912.762). Mondlane, apoiado pelo partido extraparlamentar Podemos, ficou em segundo lugar, com 20,32% (1.412.517).
Moçambique vive uma intensa
onda de protestos violentos desde a divulgação dos resultados das eleições, em 24 de outubro, resultando em mortos, feridos e vandalização de bens públicos e privados.
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