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Casa Branca indica as 3 principais ameaças à segurança nacional dos EUA
Casa Branca indica as 3 principais ameaças à segurança nacional dos EUA
Sputnik Brasil
A administração cessante do presidente dos EUA, Joe Biden, considera que as principais ameaças à segurança nacional dos EUA são a concorrência com a China, a... 14.11.2024, Sputnik Brasil
2024-11-14T03:46-0300
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"Se olharmos para o nível estratégico, o fator definidor para o mundo nos próximos 10, 20, 30 anos é a competição com a China. [...] Depois, a questão mais urgente é o Irã e os seus grupos proxy", disse ele aos repórteres em um informe à imprensa. Recentemente, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Aleksandr Grushko, disse à Sputnik que a situação da segurança global seria diferente se a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) não desejasse atrair e integrar o maior número possível de países a qualquer custo. Ele enfatizou que não foi a Rússia, mas a OTAN que entrou no caminho do confronto, recusando-se a negociar as ameaças e desafios reais, e não imaginários, à segurança regional e global. Grushko também disse que a adesão da Ucrânia à OTAN é um projeto geopolítico dos Estados Unidos imposto a seus aliados, enquanto muitos europeus levantaram preocupações sobre esses planos.
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Casa Branca indica as 3 principais ameaças à segurança nacional dos EUA
03:46 14.11.2024 (atualizado: 05:18 14.11.2024) A administração cessante do presidente dos EUA, Joe Biden, considera que as principais ameaças à segurança nacional dos EUA são a concorrência com a China, a ameaça do Irã e o conflito na Ucrânia, disse o conselheiro presidencial para a Segurança Nacional, Jake Sullivan.
"Se olharmos para o nível estratégico, o fator definidor para o mundo nos próximos 10, 20, 30 anos é a
competição com a China. [...]
Depois, a questão mais urgente é o Irã e os seus grupos proxy", disse ele aos repórteres em um informe à imprensa.
De acordo com Sullivan, entre essas ameaças à segurança nacional dos EUA está o conflito na Ucrânia e "uma ameaça à segurança europeia".
Recentemente, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Aleksandr Grushko, disse à Sputnik que a
situação da segurança global seria diferente se a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) não desejasse atrair e integrar o maior número possível de países a qualquer custo.
Ele enfatizou que não foi a Rússia, mas a OTAN que entrou no caminho do confronto, recusando-se a negociar as ameaças e desafios reais, e não imaginários, à segurança regional e global.
Grushko também disse que a
adesão da Ucrânia à OTAN é um projeto geopolítico dos Estados Unidos imposto a seus aliados, enquanto muitos europeus levantaram preocupações sobre esses planos.
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