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Indonésia, Malásia e Tailândia serão parceiras do BRICS, confirma chancelaria russa
Indonésia, Malásia e Tailândia serão parceiras do BRICS, confirma chancelaria russa
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Indonésia, Malásia e Tailândia tornaram-se países parceiros do grupo BRICS, declarou o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Aleksandr Pankin, que... 15.11.2024, Sputnik Brasil
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O vice-chanceler garantiu que a 16ª Cúpula do BRICS, realizada em outubro na cidade russa de Kazan, demonstrou a aspiração da maioria global de estabelecer uma ordem mundial justa, reformar as instituições globais e construir laços econômicos equitativos.O diplomata acrescentou que a participação das economias da região Ásia-Pacífico no comércio exterior da Rússia já atingiu 70% e que quase 90% das negociações são realizadas em moedas nacionais.Além disso, o vice-ministro sublinhou que a segurança energética é um dos pilares do desenvolvimento moderno. "Garantimos o fornecimento ininterrupto de recursos energéticos à região da APEC. Estamos convencidos: as transições para fontes de baixo carbono devem ser justas, tendo em conta as prioridades nacionais e as capacidades tecnológicas. O cuidado com a natureza e o clima não deve se tornar um instrumento de concorrência desleal", acrescentou Pankin.De 9 a 16 de novembro, Lima recebe a cúpula do Fórum da APEC, plataforma de cooperação econômica composta por 21 países localizados na bacia do oceano Pacífico, incluindo a China, os Estados Unidos e a Rússia.
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Indonésia, Malásia e Tailândia serão parceiras do BRICS, confirma chancelaria russa
15:43 15.11.2024 (atualizado: 16:14 15.11.2024) Indonésia, Malásia e Tailândia tornaram-se países parceiros do grupo BRICS, declarou o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Aleksandr Pankin, que acrescentou que a participação das economias da região Ásia-Pacífico no comércio exterior da Rússia já alcançou 70%.
"Os nossos colegas da APEC [Cooperação Econômica Ásia-Pacífico] – Indonésia, Malásia e Tailândia – tornaram-se sócios da associação", disse Pankin numa reunião conjunta dos ministros das Relações Exteriores da APEC.
O vice-chanceler garantiu que a
16ª Cúpula do BRICS, realizada em outubro na cidade russa de Kazan, demonstrou a aspiração da maioria global de estabelecer uma
ordem mundial justa, reformar as instituições globais e construir laços econômicos equitativos.
"Foi concluído um sólido pacote de acordos nas áreas de comércio, investimento, inteligência artificial, energia, clima e logística", disse ele.
O diplomata acrescentou que a participação das economias da região Ásia-Pacífico no comércio exterior da Rússia já atingiu 70% e que
quase 90% das negociações são realizadas em moedas nacionais.
Além disso, o vice-ministro sublinhou que a segurança energética é um dos pilares do desenvolvimento moderno.
"Garantimos o fornecimento ininterrupto de recursos energéticos à região da APEC. Estamos convencidos:
as transições para fontes de baixo carbono devem ser justas, tendo em conta as prioridades nacionais e as capacidades tecnológicas. O
cuidado com a natureza e o clima não deve se tornar um instrumento de concorrência desleal", acrescentou Pankin.
De 9 a 16 de novembro, Lima recebe a cúpula do Fórum da APEC, plataforma de cooperação econômica composta por 21 países localizados na bacia do oceano Pacífico, incluindo a China, os Estados Unidos e a Rússia.
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