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Porta-aviões britânicos não são capazes de sobreviver muito tempo em caso de guerra, diz mídia
Porta-aviões britânicos não são capazes de sobreviver muito tempo em caso de guerra, diz mídia
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A modelagem de situações de combate no mar pela Marinha Real do Reino Unido mostra que, na maioria das situações, os porta-aviões não sobrevivem, informou o... 16.11.2024, Sputnik Brasil
2024-11-16T11:29-0300
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Os porta-aviões HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales, comissionados à Marinha Real em 2017 e 2019 respectivamente, custaram £ 6 bilhões (R$ 43,9 bilhões) ao orçamento britânico.Porém, os sistemas de mísseis modernos são capazes "localizar e rastrear" porta-aviões de modo constante, afirma o artigo.A fonte destacou que os mísseis são particularmente perigosos para os porta-aviões.Em particular, os desenvolvimentos da China no campo dos mísseis, especialmente de mísseis antinavio hipersônicos, são de grande preocupação para as frotas ocidentais.Ao mesmo tempo, Pequim está melhorando as capacidades de radares de longo alcance "além do horizonte".Segundo informações, os militares britânicos modelaram um grande número de cenários em que sua Marinha enfrentou uma "força esmagadora".Por isso, alguns representantes da liderança militar britânica questionaram a razoabilidade da presença de porta-aviões na frota e expressaram a possibilidade de se livrar de um dos porta-aviões da Marinha Real.Um dos obstáculos nesse caminho são os compromissos do Reino Unido ante a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), indica o artigo, considerando as intenções do presidente eleito dos EUA Donald Trump de entregar a defesa da Europa aos próprios europeus.O HMS Queen Elizabeth foi comissionado em 2017 e é o maior navio já construído para a Marinha Real do Reino Unido. Ele tem capacidade para transportar até 40 aeronaves (aviões e helicópteros).O porta-aviões normalmente transporta caças F-35 Lightning II e helicópteros Merlin, tendo uma tripulação de 700 homens.O HMS Prince of Wales foi comissionado em 2019 e também tem capacidade para transportar 40 aeronaves (36 aeronaves F-35B e quatro helicópteros Merlin).As defesas incluem um sistema de artilharia antiaérea Mark 15 Phalanx, bem como canhões automáticos de 30 mm. A tripulação mínima do navio é igualmente de 700 homens.
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Porta-aviões britânicos não são capazes de sobreviver muito tempo em caso de guerra, diz mídia
A modelagem de situações de combate no mar pela Marinha Real do Reino Unido mostra que, na maioria das situações, os porta-aviões não sobrevivem, informou o jornal The Times.
Os porta-aviões HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales, comissionados à Marinha Real em 2017 e 2019 respectivamente, custaram £ 6 bilhões (R$ 43,9 bilhões) ao orçamento britânico.
Porém, os sistemas de mísseis modernos são capazes
"localizar e rastrear" porta-aviões de modo constante, afirma o artigo.
"Na maioria dos jogos de guerra, os porta-aviões são afundados. Os navios eram particularmente vulneráveis a mísseis", disse ao jornal uma fonte familiarizada com os jogos de guerra realizados pelas Forças Armadas do Reino Unido.
A fonte destacou que os mísseis são particularmente perigosos para os porta-aviões.
Em particular, os
desenvolvimentos da China no campo dos mísseis, especialmente de mísseis antinavio hipersônicos, são de grande preocupação para as frotas ocidentais.
Ao mesmo tempo, Pequim está melhorando as capacidades de radares de longo alcance "além do horizonte".
Segundo informações, os militares britânicos modelaram um grande número de cenários em que sua Marinha enfrentou uma
"força esmagadora".
"Nós esticamos tudo até o limite. Em algum momento, você chegará a um cenário em que ele [o porta-aviões] vai ser afundado."
Por isso, alguns representantes da liderança militar britânica questionaram a razoabilidade da presença de porta-aviões na frota e expressaram a possibilidade de se livrar de um dos porta-aviões da Marinha Real.
Um dos obstáculos nesse caminho são os compromissos do Reino Unido ante a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), indica o artigo, considerando as intenções do presidente eleito dos EUA Donald Trump de entregar a
defesa da Europa aos próprios europeus.
O HMS Queen Elizabeth foi comissionado em 2017 e é o maior navio já construído para a Marinha Real do Reino Unido. Ele tem capacidade para transportar até 40 aeronaves (aviões e helicópteros).
O porta-aviões normalmente transporta caças F-35 Lightning II e helicópteros Merlin, tendo uma tripulação de 700 homens.
O HMS Prince of Wales foi comissionado em 2019 e também tem capacidade para transportar 40 aeronaves (36 aeronaves F-35B e quatro helicópteros Merlin).
As defesas incluem um sistema de artilharia antiaérea Mark 15 Phalanx, bem como canhões automáticos de 30 mm. A tripulação mínima do navio é igualmente de 700 homens.
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