https://noticiabrasil.net.br/20241202/astronomos-revelam-mecanismo-de-extincao-em-antigas-galaxias-massivas-consideradas-mortas-37570095.html
Astrônomos revelam mecanismo de extinção em antigas galáxias massivas consideradas 'mortas'
Astrônomos revelam mecanismo de extinção em antigas galáxias massivas consideradas 'mortas'
Sputnik Brasil
Os astrônomos do Instituto Niels Bohr e da Universidade de Bolonha descobriram os principais mecanismos para o rápido crescimento e cessação de criação de... 02.12.2024, Sputnik Brasil
2024-12-02T10:55-0300
2024-12-02T10:55-0300
2024-12-02T10:55-0300
ciência e sociedade
galáxias
buraco negro
universo
nasa
telescópio
radiotelescópio
hubble
espaço distante
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0a/04/30645079_0:375:2001:1500_1920x0_80_0_0_beaf45209f03906a63be552ce848e709.jpg
A descoberta está relacionada a um processo chamado extinção, que causa uma diminuição acentuada na formação estelar em galáxias elípticas. Os cientistas sugerem que a causa pode ser a ativação de buracos negros supermassivos, que ejetam gás e poeira da galáxia, privando-a de material para a formação de novas estrelas. Isso confirma a hipótese sobre o papel decisivo dos buracos negros na evolução e morte das galáxias.Os dados foram obtidos usando o Telescópio Espacial James Webb (JWST), observatórios espaciais Hubble e Spitzer e o conjunto de antenas do rádio-observatório Atacama Large Millimeter Array (ALMA). As observações permitiram estudar galáxias que existiram de 1 bilhão a 2 bilhões de anos após o Big Bang e revelar suas características únicas, indicando crescimento rápido e posterior estagnação. Pesquisadores descobriram que as primeiras galáxias elípticas poderiam ganhar massa gradualmente ao fundirem-se com outras galáxias, adicionando estrelas às suas regiões externas, mas a formação estelar não recomeçou nelas. Isso explica seu aspecto antigo e "morto" no Universo moderno. Os cientistas concluem que a pesquisa adicional com o uso do Telescópio Extremamente Grande (ELT), que estará operacional em 2028, ajudará a entender melhor os processos de extinção.
https://noticiabrasil.net.br/20241123/uma-das-mais-poderosas-ondas-de-choque-causada-pela-colisao-de-galaxias-chegou-a-terra-37472906.html
universo
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0a/04/30645079_0:303:2000:1803_1920x0_80_0_0_14dbdf7aaf3235c6e9282a03550998b9.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
galáxias, buraco negro, universo, nasa, telescópio, radiotelescópio, hubble, espaço distante
galáxias, buraco negro, universo, nasa, telescópio, radiotelescópio, hubble, espaço distante
Astrônomos revelam mecanismo de extinção em antigas galáxias massivas consideradas 'mortas'
Os astrônomos do Instituto Niels Bohr e da Universidade de Bolonha descobriram os principais mecanismos para o rápido crescimento e cessação de criação de estrelas em galáxias gigantes antigas que são agora consideradas mortas, relata o portal Phys.org.
A
descoberta está relacionada a um processo chamado extinção, que causa uma diminuição acentuada na formação estelar em galáxias elípticas. Os cientistas sugerem que a causa pode ser a ativação de
buracos negros supermassivos, que ejetam gás e poeira da galáxia, privando-a de material para a formação de novas estrelas. Isso confirma a hipótese sobre o papel decisivo dos buracos negros na evolução e morte das galáxias.
Os dados foram obtidos usando o Telescópio Espacial James Webb (JWST), observatórios espaciais Hubble e Spitzer e o conjunto de antenas do rádio-observatório Atacama Large Millimeter Array (ALMA). As observações permitiram estudar galáxias que existiram de 1 bilhão a 2 bilhões de anos após o Big Bang e revelar suas características únicas, indicando crescimento rápido e posterior estagnação.
Um dos principais objetos de pesquisa foi uma galáxia observada 2,6 bilhões de anos após o Big Bang. Ela mostrou uma súbita cessação da formação estelar, acompanhada por ventos fortes associados à atividade do buraco negro central. Estes dados indicam uma ligação direta entre o acúmulo de matéria do buraco negro e mudança na evolução da galáxia.
Pesquisadores descobriram que as primeiras galáxias elípticas poderiam ganhar massa gradualmente ao fundirem-se com outras galáxias, adicionando estrelas às suas regiões externas, mas a
formação estelar não recomeçou nelas. Isso explica seu aspecto antigo e "morto" no Universo moderno.
Os cientistas concluem que a pesquisa adicional com o uso do Telescópio Extremamente Grande (ELT), que estará operacional em 2028, ajudará a entender melhor os processos de extinção.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).