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Governo venezuelano liberta 103 detidos em protestos pós-eleitorais
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O governo venezuelano anunciou, nesta quinta-feira (12), que 103 pessoas detidas após os protestos pós-eleitorais em julho foram liberadas nas últimas 72... 13.12.2024, Sputnik Brasil
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Segundo o texto, a medida de liberdade foi concedida em resposta à solicitação feita pelo presidente Nicolás Maduro aos órgãos do Sistema de Justiça para revisarem todos os casos relativos a atos de violência e crimes cometidos no âmbito do pleito, 28 de julho.Situação na Venezuela Em 2 de agosto, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou Maduro o vencedor das eleições de 28 de julho. No dia seguinte, eclodiram protestos por parte da população, que discordou do resultado nas urnas.Confrontos em Caracas e outras cidades entre as forças de segurança e os manifestantes ocasionaram a destruição de 250 redutos policiais, atos de vandalismo e saques.Policiais detiveram mais de 2 mil pessoas, acusadas de destruir infraestruturas estatais, incitar o ódio e o terrorismo.Maduro pediu, em 31 de julho, ao Tribunal Supremo de Justiça proteção constitucional para impedir os ataques ao processo eleitoral, que ele chamou de uma forma de realizar um golpe.Em agosto, milhares de venezuelanos marcharam em Caracas para expressar apoio à reeleição de Maduro e o repúdio à violência.
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Governo venezuelano liberta 103 detidos em protestos pós-eleitorais
00:37 13.12.2024 (atualizado: 10:46 13.12.2024) O governo venezuelano anunciou, nesta quinta-feira (12), que 103 pessoas detidas após os protestos pós-eleitorais em julho foram liberadas nas últimas 72 horas.
"Da vice-presidência Setorial de Segurança Cidadã e Paz, informa-se ao país que nas últimas 72 horas [10, 11 e 12 de dezembro] foram registradas 103 liberações, que se somam às 225 medidas cautelares decretadas em 26 de novembro deste ano", disse o governo em um comunicado.
Segundo o texto, a medida de liberdade foi concedida em resposta à solicitação feita pelo presidente Nicolás Maduro aos órgãos do Sistema de Justiça para revisarem todos os casos relativos a atos de violência e crimes cometidos no âmbito do pleito, 28 de julho.
18 de novembro 2024, 00:00
Em 2 de agosto, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou Maduro o
vencedor das eleições de 28 de julho. No dia seguinte, eclodiram protestos por parte da população, que discordou do resultado nas urnas.
Confrontos em Caracas e outras cidades entre as forças de segurança e os manifestantes ocasionaram a destruição de 250 redutos policiais, atos de vandalismo e saques.
Policiais detiveram mais de 2 mil pessoas, acusadas de destruir infraestruturas estatais,
incitar o ódio e o terrorismo.
Maduro pediu, em 31 de julho, ao Tribunal Supremo de Justiça proteção constitucional para impedir os ataques ao processo eleitoral, que ele chamou de uma forma de realizar um golpe.
Em agosto,
milhares de venezuelanos marcharam em Caracas para expressar apoio à reeleição de Maduro e o
repúdio à violência.
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