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Navio de guerra dos EUA chega ao Camboja perto de base militar chinesa

© AP Photo / Heng SinithTropas da Marinha do Camboja em navio da base naval de Ream, em Sihanoukville
Tropas da Marinha do Camboja em navio da base naval de Ream, em Sihanoukville - Sputnik Brasil, 1920, 16.12.2024
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Um navio militar dos Estados Unidos atracou nesta segunda-feira (16) no porto de Sihanouk, no Camboja, de acordo com Ministério da Defesa e a embaixada dos Estados Unidos no país asiático.
Trata-se do USS Savannah, que permanecerá no porto cambojano até sexta-feira (20), segundo as autoridades militares cambojanas:

"Gostaríamos de informar ao público que, em resposta ao pedido dos Estados Unidos para atracar o navio e obter a aprovação do Ministério da Defesa Nacional do Reino do Camboja, o USS Savannah (LCS 28), com um total de 103 membros da tripulação, ficará atracado no porto de Sihanouk, de 16 a 20 de dezembro de 2024", informou o ministério.

De acordo com o comunicado oficial, a visita do navio dos Estados Unidos tem como objetivo "fortalecer e expandir os laços de amizade", além de promover a cooperação bilateral entre o Camboja e os Estados Unidos.
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"Bem-vindo, USS Savannah! O navio de combate litoral da classe Independence atracou no porto autônomo de Sihanoukville em 16 de dezembro, sendo a primeira visita de um navio da Marinha dos EUA ao Camboja em oito anos", publicou a embaixada dos EUA no Camboja na plataforma X.
De acordo com a embaixada, a tripulação do navio interagirá com seus homólogos das Forças Armadas Reais do Camboja em uma visita de boa vontade que promoverá a coordenação e a resposta bilateral "aos desafios compartilhados de segurança marítima".
O navio teria atracado a cerca de 30 quilômetros da base naval de Ream, que foi recentemente reformada com financiamento do Governo da China, segundo reportaram meios de comunicação internacionais.
De acordo com artigos da imprensa local, os EUA alertaram que a base de Ream poderia fornecer à China uma localização estratégica no Golfo da Tailândia, perto do disputado mar da China Meridional, que Pequim reclama como seu quase na totalidade.
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