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Privilégio à brasileira: grupos mais favorecidos
Privilégio à brasileira: grupos mais favorecidos
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No ano passado, 93% dos juízes brasileiros ganharam mais por mês do que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a referência para o teto do... 17.12.2024, Sputnik Brasil
2024-12-17T15:00-0300
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Jabuticaba Sem Caroço #535
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Jabuticaba Sem Caroço #535
Até 2026, os fiscais da Receita Federal devem ganhar mais de R$ 11 mil por mês além dos seus salários, na forma do chamado "bônus de eficiência". Já os titulares de cartórios compõem a categoria profissional com renda mais alta do país: uma média de R$ 142 mil por mês, segundo dados do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2022. Como essas e outras classes do serviço público conquistaram essas remunerações exorbitantes? Para conversar sobre o impacto desses privilégios econômicos, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Fernando Fontainha, professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); e Rodrigo Stumpf González, cientista político da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 20h00.
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Privilégio à brasileira: grupos mais favorecidos
No ano passado, 93% dos juízes brasileiros ganharam mais por mês do que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a referência para o teto do funcionalismo.
Até 2026, os fiscais da Receita Federal devem ganhar mais de R$ 11 mil por mês além dos seus salários, na forma do chamado "bônus de eficiência". Já os titulares de cartórios compõem a categoria profissional com renda mais alta do país: uma média de R$ 142 mil por mês, segundo dados do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2022. Como essas e outras classes do serviço público conquistaram essas remunerações exorbitantes? Para conversar sobre o impacto desses privilégios econômicos, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Fernando Fontainha, professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); e Rodrigo Stumpf González, cientista político da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 20h00.
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