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Haddad estima perdas em torno de R$ 1 bilhão com mudanças feitas pelo Congresso em pacote
Haddad estima perdas em torno de R$ 1 bilhão com mudanças feitas pelo Congresso em pacote
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira (20) que, com as mudanças feitas pelo Congresso no pacote de corte de gastos, o governo... 20.12.2024, Sputnik Brasil
2024-12-20T17:02-0300
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A Emenda Constitucional aprovada ontem (19) pelo Congresso foi promulgada hoje. A expectativa do governo ao apresentar o pacote de corte de gastos no fim de novembro era economizar R$ 71,9 bilhões em 2025 e 2026. Com o ajuste feito pelo Legislativo, a economia ficará em pouco mais de R$ 70 bilhões, segundo Haddad.Apesar das mudanças realizadas, entre elas a limitação dos supersalários no serviço público, desidratada pelas votações, o ministro afirmou que elas não afetaram o que foi projetado pelo Executivo.Haddad apontou que o maior impacto virá da retirada das mudanças previstas para o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) do pacote, mas não o detalhou em números.As medidas do pacote fiscal são necessárias, segundo o governo, para reordenar as despesas obrigatórias (como programas sociais e salários do funcionalismo, por exemplo), que cresceram a um ritmo superior aos limites de variação da despesa previstos no arcabouço fiscal, o que reduz recursos para investimentos públicos.
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fernando haddad, congresso, economia, recuperação fiscal, corte de gastos, ordenamento, despesas, brasil, ajuste fiscal
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Haddad estima perdas em torno de R$ 1 bilhão com mudanças feitas pelo Congresso em pacote
17:02 20.12.2024 (atualizado: 17:26 20.12.2024) O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira (20) que, com as mudanças feitas pelo Congresso no pacote de corte de gastos, o governo deixará de economizar cerca de R$ 1 bilhão.
A
Emenda Constitucional aprovada ontem (19) pelo Congresso foi promulgada hoje. A expectativa do governo ao apresentar o pacote de corte de gastos no fim de novembro era
economizar R$ 71,9 bilhões em 2025 e 2026. Com o ajuste feito pelo Legislativo, a economia ficará em pouco mais de R$ 70 bilhões, segundo Haddad.
Apesar das mudanças realizadas, entre elas a
limitação dos supersalários no serviço público, desidratada pelas votações, o ministro afirmou que elas não afetaram o que foi
projetado pelo Executivo.
"Fala-se em 'desidratação', mas havia expectativa de parte dos analistas que poderia haver 'hidratação' [aumento da potência dos cortes de gastos]. Os ajustes feitos na redação não afetam o resultado final. Mantêm na mesma ordem de grandeza os valores encaminhados pelo Executivo", afirmou Haddad, durante conversa com jornalistas em Brasília.
18 de dezembro 2024, 18:48
Haddad apontou que o maior impacto virá da retirada das mudanças previstas para o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) do pacote, mas não o detalhou em números.
As medidas do pacote fiscal são necessárias, segundo o governo, para reordenar as despesas obrigatórias (como programas sociais e salários do funcionalismo, por exemplo), que cresceram a um ritmo superior aos limites de variação da despesa previstos no
arcabouço fiscal, o que reduz recursos para investimentos públicos.
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