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Operação militar especial russa
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Sem ajuda dos EUA, Ucrânia duraria apenas alguns dias, diz ex-analista da CIA

© AP Photo / LibkosFranco-atiradores do Exército ucraniano mudam de posição diante das tropas russas perto de Artyomovsk (Bakhmut, para os ucranianos), região de Donetsk, 2 de maio de 2023.
Franco-atiradores do Exército ucraniano mudam de posição diante das tropas russas perto de Artyomovsk (Bakhmut, para os ucranianos), região de Donetsk, 2 de maio de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 25.12.2024
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Se os EUA parassem o fornecimento de ajuda à Ucrânia, Kiev cairia em alguns dias, afirmou Larry Johnson, funcionário aposentado da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) durante a transmissão ao vivo no canal Daniel Davis/Deep Dive do YouTube.

"Se os EUA pararem de financiar [a Ucrânia] hoje, a capacidade da Ucrânia de lutar e manter seu Exército na zona de batalha acabará até sexta-feira", ressaltou.

O especialista também acredita que as declarações ridículas da liderança norte-americana sobre a rápida vitória ucraniana e os avanços do Exército ucraniano na linha de frente acontecem porque os EUA, sem dúvida, ignoram os dados de sua própria inteligência e consomem a informação fornecida por Kiev.
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"Penso que os EUA se renderam às informações dos ucranianos e as repetem em vez de fazerem sua própria análise independente", resumiu o ex-funcionário da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) notando que, desta forma, a administração norte-americana expõe os militares ucranianos a maior perigo.

Anteriormente, em junho de 2024, o presidente russo, Vladimir Putin, propôs condições para uma solução do conflito na Ucrânia, dizendo que Moscou cessaria fogo imediatamente e iniciaria as negociações se Kiev renunciasse formalmente à adesão à OTAN e retirasse suas tropas dos territórios ocupados.
Putin também observou que os acordos anteriores firmados após as negociações na Turquia haviam sido violados pelo lado ucraniano e que Vladimir Zelensky havia proibido na lei novas negociações com Moscou.
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