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Soldado israelense de férias no Brasil deixa o país após ser investigado por crimes de guerra
Soldado israelense de férias no Brasil deixa o país após ser investigado por crimes de guerra
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De férias no Brasil, o soldado das Forças de Defesa de Israel Yuval Vagdani retornou ao seu país mais cedo após a Justiça brasileira determinar a abertura de... 05.01.2025, Sputnik Brasil
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No última segunda-feira, 30 de dezembro, a juíza federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, Raquel Soares Charelli, emitiu uma determinação para que a Polícia Federal abrisse uma investigação contra Yuval Vagdani, com despachos de material enviados ainda no dia 3 de janeiro.Segundo noticia o site Metrópoles, contudo, horas após o processo ser aberto Vagdani saiu do país. Familiares do acusado relataram ao Times of Israel que um amigo, que viajava junto do militar, recebeu uma mensagem da representação diplomática de Israel informando a existência de um mandato de prisão contra ele.Yuval Vagdani estava de férias em Morro de São Paulo, na Bahia, mas foi identificado pela Fundação Hind Rajab (HRF). A instituição atua internacionalmente denunciando crimes praticados contra palestinos.Em imagens e vídeos publicados em suas próprias redes sociais, Vagdani aparece no corredor Netzarim, faixa de terra usada por Israel para dividir as populações da Faixa de Gaza e como base de ações. Na legenda, Vagdani afirma:Em outro vídeo, publicado no perfil de outros soldado, Vagdani posa em frente aos escombro de imóveis palestinos enquanto explosivos eram instalados para demoli-los. Conforme explica a HRF, as imagens tratam da demolição do bairro residencial fora da situação de combate.O pedido de investigação foi feito por meio de uma notícia-crime escrita pelos advogados Maira Machado Frota Pinheiro e Caio Patrício de Almeida. Segundo os juristas, o Brasil como signatário de tratados internacionais como o Estatuto de Roma e a Convenção de Genebra tem o dever de processar tais crimes, mesmo se não forem cometidos em solo brasileiro.A denúncia primeiro tramitou no estado da Bahia, mas a legislação brasileira estabelece que crimes cometidos foram do território nacional devem ser processados na capital da República se o acusado nunca tiver residido no Brasil.
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Soldado israelense de férias no Brasil deixa o país após ser investigado por crimes de guerra
De férias no Brasil, o soldado das Forças de Defesa de Israel Yuval Vagdani retornou ao seu país mais cedo após a Justiça brasileira determinar a abertura de um inquérito por crimes de guerra cometidos na Faixa de Gaza.
No última segunda-feira, 30 de dezembro, a juíza federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, Raquel Soares Charelli, emitiu uma determinação para que a Polícia Federal abrisse uma investigação contra Yuval Vagdani, com despachos de material enviados ainda no dia 3 de janeiro.
Segundo
noticia o site Metrópoles, contudo, horas após o processo ser aberto Vagdani saiu do país. Familiares do acusado
relataram ao Times of Israel que um amigo, que viajava junto do militar,
recebeu uma mensagem da representação diplomática de Israel informando a existência de um mandato de prisão contra ele.
Yuval Vagdani estava de férias em Morro de São Paulo, na Bahia, mas foi identificado pela
Fundação Hind Rajab (HRF). A instituição atua internacionalmente
denunciando crimes praticados contra palestinos.
Em imagens e vídeos publicados em suas próprias redes sociais, Vagdani aparece no corredor Netzarim, faixa de terra usada por Israel para dividir as populações da Faixa de Gaza e como base de ações. Na legenda, Vagdani afirma:
"Que possamos continuar destruindo e esmagando este lugar imundo, sem pausa, até os seus alicerces."
Em outro vídeo, publicado no perfil de outros soldado, Vagdani posa em frente
aos escombro de imóveis palestinos enquanto explosivos eram instalados para demoli-los. Conforme explica a HRF, as imagens tratam da
demolição do bairro residencial fora da situação de combate.
O pedido de investigação foi feito por meio de uma notícia-crime escrita pelos advogados Maira Machado Frota Pinheiro e Caio Patrício de Almeida. Segundo os juristas, o Brasil como signatário de
tratados internacionais como o Estatuto de Roma e a Convenção de Genebra tem o dever de processar tais crimes,
mesmo se não forem cometidos em solo brasileiro.
A denúncia primeiro tramitou no estado da Bahia, mas a legislação brasileira estabelece que crimes cometidos foram do território nacional devem ser processados na capital da República se o acusado nunca tiver residido no Brasil.
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