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Autoridades sul-coreanas entram em confronto ao tentar prender presidente (VÍDEOS)
Autoridades sul-coreanas entram em confronto ao tentar prender presidente (VÍDEOS)
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Oficiais do Escritório de Investigação de Corrupção de Altos Funcionários da República da Coreia e policiais chegaram à casa do presidente afastado, Yoon... 14.01.2025, Sputnik Brasil
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"Os investigadores chegaram à residência presidencial na quarta-feira [horário local, terça-feira em Brasília] para uma segunda tentativa de deter o presidente deposto […]. Os investigadores entraram em conflito com o serviço de segurança presidencial após apresentar mandados de busca e detenção […]. Os advogados de Yoon dizem que o mandado para detê-lo é "inválido", diz a agência.Além do serviço de segurança do presidente, cerca de 30 legisladores da legenda governista, Partido do Poder Popular (PPP), tentaram obstruir a execução do mandado. Outros apoiadores do presidente foram ouvidos gritando "Mandado ilegal!" enquanto agitavam bandeiras sul-coreanas.A agência relata ainda que a polícia havia destacado cerca de 3 mil policiais para garantir o acesso à residência. As autoridades do escritório anticorrupção alertaram também que quem tentasse impedir a execução do mandado poderia ser detido.Esta é a segunda tentativa de prisão do presidente Yoon Suk-yeol. Desta vez, foi relatado pela Yonhap que os seguranças presidenciais haviam concordado em deixar os policiais entrarem com o mandado.A sigla oposicionista, Partido Democrático da Coreia, acusou os militares que realizam a segurança de Yoon de se prepararem para usar munições letais para conter a execução da ordem judicial de prisão. Em resposta, o serviço de segurança presidencial classificou as acusações contra ele de "absolutamente falsas" e ameaçou mover uma ação legal por desinformação.Em 3 de janeiro, os investigadores do Escritório de Investigação de Corrupção de Altos Funcionários já haviam tentado executar um mandado de prisão contra o presidente deposto Yoon Suk-yeol, mas foram forçados a abandonar a tentativa após um impasse de mais de 5 horas com os guardas presidenciais.Na ocasião, o escritório afirmou a repórteres que o mandado não havia sido executado devido ao risco de segurança para a equipe.Desde então, os militares de guarda transformaram a residência presidencial em uma "fortaleza", como foi descrito pelo Partido Democrático. Arames farpados e barricadas foram instaladas ao redor do imóvel.Ex-promotor de justiça, Yoon pode ser o primeiro presidente em exercício da história a ser preso durante seu mandato na República da Coreia, se a ordem do tribunal conseguir ser cumprida.O presidente afastado é acusado de abuso de poder e insurreição ao declarar lei marcial no país e utilizar o Exército para impedir que os legisladores revertessem seu decreto. A manobra, descrita como um "autogolpe" pela oposição, rendeu a abertura de um processo de impeachment, que corre na Corte Constitucional da Coreia.
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Autoridades sul-coreanas entram em confronto ao tentar prender presidente (VÍDEOS)
19:29 14.01.2025 (atualizado: 20:36 14.01.2025) Oficiais do Escritório de Investigação de Corrupção de Altos Funcionários da República da Coreia e policiais chegaram à casa do presidente afastado, Yoon Suk-yeol, para efetuar um mandado de prisão nesta terça-feira (14), mas entraram em um impasse com o serviço de segurança presidencial, relata a agência Yonhap.
"Os investigadores chegaram à residência presidencial na quarta-feira [horário local, terça-feira em Brasília] para uma segunda tentativa de deter o presidente deposto […].
Os investigadores entraram em conflito com o serviço de segurança presidencial após apresentar mandados de busca e detenção […]. Os advogados de Yoon dizem que o mandado para detê-lo é "inválido",
diz a agência.
Além do serviço de segurança do presidente, cerca de 30 legisladores da legenda governista, Partido do Poder Popular (PPP), tentaram obstruir a execução do mandado. Outros apoiadores do presidente foram ouvidos gritando "Mandado ilegal!" enquanto agitavam bandeiras sul-coreanas.
A agência relata ainda que a polícia havia destacado cerca de 3 mil policiais para garantir o acesso à residência. As
autoridades do escritório anticorrupção alertaram também que quem tentasse impedir a execução do mandado poderia ser detido.
Esta é a
segunda tentativa de prisão do presidente Yoon Suk-yeol. Desta vez, foi relatado pela Yonhap que os seguranças presidenciais haviam concordado em deixar os policiais entrarem com o mandado.
4 de dezembro 2024, 06:25
A sigla oposicionista, Partido Democrático da Coreia, acusou os militares que realizam a segurança de Yoon de se prepararem para usar munições letais para conter a execução da ordem judicial de prisão. Em resposta, o serviço de segurança presidencial classificou as acusações contra ele de "absolutamente falsas" e ameaçou mover uma ação legal por desinformação.
Em 3 de janeiro, os investigadores do Escritório de Investigação de Corrupção de Altos Funcionários já haviam tentado executar um mandado de prisão contra o presidente deposto Yoon Suk-yeol, mas foram forçados a abandonar a tentativa após um impasse de mais de 5 horas com os guardas presidenciais.
Na ocasião, o escritório afirmou a repórteres que o mandado não havia sido executado devido ao risco de segurança para a equipe.
Desde então, os militares de guarda transformaram a residência presidencial em uma "fortaleza", como foi descrito pelo Partido Democrático. Arames farpados e barricadas foram instaladas ao redor do imóvel.
Ex-promotor de justiça, Yoon pode ser o primeiro presidente em exercício da história a ser preso durante seu mandato na República da Coreia, se a ordem do tribunal conseguir ser cumprida.
O presidente afastado é acusado de abuso de poder e insurreição ao declarar lei marcial no país e
utilizar o Exército para impedir que os legisladores revertessem seu decreto. A manobra, descrita como um "autogolpe" pela oposição, rendeu a
abertura de um processo de impeachment, que corre na Corte Constitucional da Coreia.
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