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Em último discurso, Biden diz que EUA, e não a China, devem liderar desenvolvimento da IA

© AP Photo / Mark SchiefelbeinO presidente Joe Biden em reunião com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, e o secretário de Estado, Antony Blinken, na cúpula de líderes do Quad em Delaware, 21 de setembro de 2024
O presidente Joe Biden em reunião com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, e o secretário de Estado, Antony Blinken, na cúpula de líderes do Quad em Delaware, 21 de setembro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 16.01.2025
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Declaração acontece em meio aos intensos avanços tecnológicos da China no desenvolvimento da inteligência artificial e à liderança chinesa em investimentos no mundo, que somam mais de US$ 38 bilhões (R$ 228,5 bilhões) por ano.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou nesta quarta-feira (15) que os Estados Unidos, e não a China, deveriam liderar o desenvolvimento da inteligência artificial no mundo. "Os EUA, e não a China, devem liderar o mundo no campo da inteligência artificial", afirmou o presidente em seu discurso de despedida na Casa Branca.
Também nesta semana, em mais um ataque ao gigante asiático, Biden afirmou: "Muitos especialistas acreditavam que era inevitável que a economia da China superasse a nossa. De acordo com as últimas previsões sobre o curso atual da China, eles nunca nos ultrapassarão."
A China é uma preocupação constante de Washington, que tem visto a influência americana ser reduzida ao redor do mundo, uma perda de protagonismo e influência que levou ao aumento de tensões em várias partes do mundo, segundo observadores.
No discurso de despedida, Biden também pediu uma emenda à Constituição norte-americana que impeça qualquer presidente de evitar responsabilidades por crimes cometidos durante o mandato.
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"Devemos emendar a Constituição para deixar claro que nenhum presidente pode ser imune à responsabilidade pelos crimes que cometa enquanto estiver no cargo", declarou.

O democrata também destacou a necessidade de combater a corrupção na política. "Precisamos acabar com o financiamento oculto das campanhas eleitorais", acrescentou.
Por fim, o presidente manifestou preocupação com a concentração de poder nas mãos dos bilionários norte-americanos, em meio à indicação de diversos magnatas para liderar departamentos e agências do governo na gestão republicana.
Biden deixará a Casa Branca na próxima segunda (20), data em que o presidente eleito, Donald Trump, assume o cargo para seu segundo mandato.
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