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Moscou critica decisão de Trump de colocar Cuba de volta na lista de patrocinadores do terrorismo
Moscou critica decisão de Trump de colocar Cuba de volta na lista de patrocinadores do terrorismo
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Moscou comentou a ordem executiva assinada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, na segunda-feira (20). Várias decisões da administração Biden, incluindo a... 21.01.2025, Sputnik Brasil
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As ordens executivas alegam que "a administração anterior incorporou práticas profundamente impopulares, inflacionárias, ilegais e radicais em todas as agências e escritórios do governo federal". Alegadamente, essa ação visa "iniciar as políticas que tornarão nossa nação unida, justa, segura e próspera novamente".O que permanece obscuro, no entanto, é o que tudo isso tem a ver com Cuba e com que fundamentos a ilha foi colocada de volta nessa lista.A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou ser evidente que tal decisão não tem nada a ver com o combate ao terrorismo. Para Moscou, o retorno de Cuba à lista tem por pretensão endurecer ainda mais as restrições financeiras e econômicas à ilha, com o objetivo de desestabilizar o país e forçar uma mudança de governo.A representante oficial do MRE russo ainda ressaltou que "a Rússia continuará fornecendo a Cuba o apoio necessário para defender sua soberania e suas demandas pelo levantamento imediato e completo do bloqueio econômico, comercial e financeiro ilegal e desumano imposto pelos Estados Unidos. Também defenderemos a remoção de Havana da lista de supostos patrocinadores estatais do terrorismo", concluiu.
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Moscou critica decisão de Trump de colocar Cuba de volta na lista de patrocinadores do terrorismo
19:25 21.01.2025 (atualizado: 19:50 21.01.2025) Moscou comentou a ordem executiva assinada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, na segunda-feira (20). Várias decisões da administração Biden, incluindo a que removia Cuba da lista unilateral dos EUA de patrocinadores estatais do terrorismo, foram suspensas.
As ordens executivas alegam que "a administração anterior incorporou práticas profundamente impopulares, inflacionárias, ilegais e radicais em todas as agências e escritórios do governo federal". Alegadamente, essa ação visa "iniciar as políticas que tornarão nossa nação unida, justa, segura e próspera novamente".
O que permanece obscuro, no entanto, é o que tudo isso tem a ver com Cuba e com que fundamentos a
ilha foi colocada de volta nessa lista.
A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou ser evidente que tal decisão não tem nada a ver com o combate ao terrorismo.
"A administração anterior dos EUA declarou explicitamente que não havia nenhuma evidência de que Cuba apoiasse o terrorismo internacional. Esse fato permanece indiscutível. Achamos essencial enfatizar mais uma vez a reputação impecável e exemplar de Cuba como participante ativa nos esforços internacionais para combater o terrorismo", disse.
Para Moscou, o retorno de Cuba à lista tem por pretensão endurecer ainda mais as
restrições financeiras e econômicas à ilha, com o objetivo de
desestabilizar o país e forçar uma mudança de governo.
"É lamentável que, após mais de 60 anos de duras sanções e pressão política sobre Havana, Washington ainda se recuse a reconhecer a futilidade de impor sua vontade ao povo cubano", afirmou Zakharova.
A
representante oficial do MRE russo ainda ressaltou que "
a Rússia continuará fornecendo a Cuba o apoio necessário para defender sua soberania e suas demandas pelo levantamento imediato e completo do bloqueio econômico, comercial e financeiro ilegal e desumano imposto pelos Estados Unidos. Também defenderemos a remoção de Havana da lista de supostos patrocinadores estatais do terrorismo", concluiu.
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