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Petro recusa avião com deportados dos EUA e diz que 15 mil estadunidenses no país devem se legalizar
Petro recusa avião com deportados dos EUA e diz que 15 mil estadunidenses no país devem se legalizar
Sputnik Brasil
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, não autorizou o pouso de aviões transportando colombianos deportados dos Estados Unidos em seu país. Ainda em... 26.01.2025, Sputnik Brasil
2025-01-26T14:44-0300
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"Os EUA não podem tratar os migrantes colombianos como criminosos. Eu nego a entrada de aviões americanos transportando migrantes colombianos em nosso território", disse o presidente colombiano em sua conta na rede social X.Para que a Colômbia receba os cidadãos, "os Estados Unidos devem estabelecer um protocolo para o tratamento digno dos migrantes".Tentando responder às ações de Petro, o Departamento de Estado dos EUA decidiu interromper o processamento de vistos na embaixada colombiana.Em nova mensagem, o presidente da Colômbia ordenou que os 15.660 estadunidenses vivendo ilegalmente no país "entrem em contato com nosso serviço de imigração para regularizar sua situação".Além disso, Gustavo Petro enfatizou sua posição sobre o respeito à liberdade humana."Cidadãos norte-americanos que desejam fazer isso podem estar na Colômbia; eu acredito na liberdade humana. Você nunca me verá queimando uma bandeira americana ou realizando uma operação para devolver imigrantes ilegais algemados aos Estados Unidos. Os verdadeiros libertários nunca atacarão a liberdade humana. Somos o oposto dos nazistas."O anúncio ocorre em meio à crescente preocupação internacional com as políticas de imigração dos EUA, que geraram críticas sobre o tratamento de migrantes de vários países.Ontem (25), o governo brasileiro expressou indignação mediante o tratamento a dezenas de cidadãos deportados pelos EUA. Os migrantes chegaram em solo nacional algemados, além de denunciarem agressões por parte das autoridades norte-americanas.Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil, a situação configura um "flagrante desrespeito aos direitos fundamentais".
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Petro recusa avião com deportados dos EUA e diz que 15 mil estadunidenses no país devem se legalizar
14:44 26.01.2025 (atualizado: 17:26 26.01.2025) O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, não autorizou o pouso de aviões transportando colombianos deportados dos Estados Unidos em seu país. Ainda em resposta, Petro ordenou que 15 mil cidadãos estadunidenses no país se reportem às autoridades de imigração para regularizem sua situação.
"Os EUA não podem tratar os migrantes colombianos como criminosos. Eu nego a entrada de aviões americanos transportando migrantes colombianos em nosso território",
disse o presidente colombiano em sua conta na rede social X.
Para que a Colômbia receba os cidadãos, "os Estados Unidos devem estabelecer um protocolo para o tratamento digno dos migrantes".
Tentando responder às ações de Petro, o Departamento de Estado dos EUA decidiu interromper o processamento de vistos na embaixada colombiana.
Em nova mensagem, o presidente da Colômbia ordenou que os 15.660 estadunidenses vivendo ilegalmente no país "entrem em contato com nosso serviço de imigração para regularizar sua situação".
Além disso, Gustavo Petro
enfatizou sua posição sobre o respeito à liberdade humana.
"Cidadãos norte-americanos que desejam fazer isso podem estar na Colômbia;
eu acredito na liberdade humana. Você nunca me verá queimando uma bandeira americana ou realizando uma operação para devolver imigrantes ilegais algemados aos Estados Unidos.
Os verdadeiros libertários nunca atacarão a liberdade humana. Somos o oposto dos nazistas."
O anúncio ocorre em meio à crescente preocupação internacional com
as políticas de imigração dos EUA, que geraram críticas sobre o tratamento de migrantes de vários países.
Ontem (25), o governo brasileiro
expressou indignação mediante o tratamento a dezenas de cidadãos deportados pelos EUA. Os migrantes
chegaram em solo nacional algemados, além de denunciarem agressões por parte das autoridades norte-americanas.
Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil, a situação configura um "flagrante desrespeito aos direitos fundamentais".
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