https://noticiabrasil.net.br/20250126/procuradoria-da-coreia-do-sul-indicia-presidente-destituido-por-insurreicao-38266037.html
Procuradoria da Coreia do Sul indicia presidente destituído por 'insurreição'
Procuradoria da Coreia do Sul indicia presidente destituído por 'insurreição'
Sputnik Brasil
A Procuradoria da Coreia do Sul indicou neste domingo (26) o presidente detido e destituído do país asiático, Yoon Suk Yeol, por supostamente ter liderado uma... 26.01.2025, Sputnik Brasil
2025-01-26T19:48-0300
2025-01-26T19:48-0300
2025-01-26T20:48-0300
panorama internacional
ásia e oceania
kim yong-hyun
coreia do sul
yonhap
destituição
insurgência
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/0c/0c/37691591_0:126:3072:1853_1920x0_80_0_0_53c203b88549823cae0aa616876e8750.jpg
Com a acusação, Yoon Suk Yeol, que também enfrenta um julgamento político, tornou-se o primeiro presidente em exercício na história da Coreia do Sul a ser acusado enquanto detido.Yoon enfrenta acusações de ter conspirado com o ex-ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, e outros, para incitar uma insurreição no dia 3 de dezembro ao declarar um "estado de emergência inconstitucional e ilegal", apesar da ausência de qualquer sinal de guerra, conflito armado ou crise nacional comparável, de acordo com as autoridades.Os promotores também alegam que Yoon ordenou o envio de forças militares ao Parlamento em uma tentativa de impedir que os legisladores votassem contra a declaração da lei marcial."O presidente acusado de abuso de poder e insurreição se entregou às autoridades em 14 de janeiro. Inicialmente, a execução da ordem judicial foi novamente fracassada devido a um impasse entre as forças policiais, a segurança presidencial e apoiadores na frente da residência presidencial.O parlamento votou pelo impeachment do presidente em 14 de dezembro.Já o líder rejeitou as acusações, declarando que a imposição da lei marcial foi um "ato de governança estatal", destinado a "alertar o partido de oposição" contra o que ele chamou de "abuso de poder legislativo", já que a oposição detém atualmente a maioria no parlamento sul-coreano.Os advogados do líder sul-coreano afastado e o partido governista classificaram o mandado como "ilegal". Yoon chamou de patriotas os cidadãos que se reuniram em frente à sua residência para protestar contra a prisão e declarou que lutará até o fim.
https://noticiabrasil.net.br/20250118/tribunal-da-coreia-do-sul-decide-que-presidente-yoon-destituido-deve-ser-preso-diz-midia-38161896.html
coreia do sul
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2025
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/0c/0c/37691591_101:0:2832:2048_1920x0_80_0_0_11e16920d07df1ef6b6b1795d8db533e.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
ásia e oceania, kim yong-hyun, coreia do sul, yonhap, destituição, insurgência
ásia e oceania, kim yong-hyun, coreia do sul, yonhap, destituição, insurgência
Procuradoria da Coreia do Sul indicia presidente destituído por 'insurreição'
19:48 26.01.2025 (atualizado: 20:48 26.01.2025) A Procuradoria da Coreia do Sul indicou neste domingo (26) o presidente detido e destituído do país asiático, Yoon Suk Yeol, por supostamente ter liderado uma insurreição com sua breve imposição da lei marcial no mês passado, informou a agência de notícias estatal Yonhap.
Com a acusação, Yoon Suk Yeol, que também enfrenta um julgamento político, tornou-se o primeiro presidente em exercício na história da Coreia do Sul a ser acusado enquanto detido.
Yoon enfrenta acusações de ter conspirado com o ex-ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, e outros, para incitar uma insurreição no dia 3 de dezembro ao declarar um "estado de emergência inconstitucional e ilegal", apesar da ausência de qualquer sinal de guerra, conflito armado ou crise nacional comparável, de acordo com as autoridades.
Os promotores também alegam que Yoon ordenou o envio de forças militares ao Parlamento em uma tentativa de impedir que os legisladores votassem contra a declaração da lei marcial."
O
presidente acusado de abuso de poder e insurreição se entregou às autoridades em 14 de janeiro. Inicialmente, a execução da ordem judicial foi novamente fracassada devido a um
impasse entre as forças policiais, a segurança presidencial e apoiadores na frente da residência presidencial.
O parlamento votou pelo
impeachment do presidente em 14 de dezembro.
Já o líder
rejeitou as acusações, declarando que a imposição da lei marcial foi um "ato de governança estatal", destinado a "alertar o partido de oposição" contra o que ele chamou de "abuso de poder legislativo", já que
a oposição detém atualmente a maioria no parlamento sul-coreano.
Os advogados do líder sul-coreano afastado e o partido governista classificaram o mandado como "ilegal". Yoon chamou de patriotas os cidadãos que se reuniram em frente à sua residência para protestar contra a prisão e declarou que lutará até o fim.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).