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Hamas confirma que chefe militar do movimento, Mohammed Deif, foi morto pelas tropas israelenses

© AP Photo / Abed HajjarCombatentes do Hamas e da Jihad Islâmica são mobilizados no centro da cidade de Gaza antes da liberação planejada de quatro reféns israelenses que serão entregues à Cruz Vermelha. Gaza, 25 de janeiro de 2025
Combatentes do Hamas e da Jihad Islâmica são mobilizados no centro da cidade de Gaza antes da liberação planejada de quatro reféns israelenses que serão entregues à Cruz Vermelha. Gaza, 25 de janeiro de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 30.01.2025
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O braço militar do movimento palestino Hamas, as Brigadas Al-Qassam, anunciaram nesta quinta-feira (30) que o chefe militar Mohammed Deif foi morto pelo Exército israelense durante a guerra na Faixa de Gaza. Em um comunicado, o porta-voz Abu Obeida também confirmou a morte do vice-chefe militar do grupo, Marwan Issa.
"Lamentamos a morte do comandante das Brigadas Al-Qassam, Mohammed Deif, e de seu vice, Marwan Issa. O inimigo assassinou dois dos nossos grandes líderes, mas o legado e a resistência deles continuarão", disse Obeida.
O porta-voz acrescentou ainda que o assassinato dos líderes militares do Hamas não deterá a resistência palestina contra Israel.
Em 1º de agosto de 2024, o Exército israelense afirmou ter matado Deif em um ataque aéreo em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza. Israel acusou Deif de ser um dos mentores do ataque do Hamas a cidades do sul de Israel em 7 de outubro de 2023.
Soldado israelense faz reféns Naama Levy, Daniella Gilboa, Karina Ariev e Liri Albag, sem nenhuma ordem específica, em um palco em frente a uma multidão palestina antes de serem entregues à Cruz Vermelha na Cidade de Gaza, 25 de janeiro de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 26.01.2025
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O conflito provocou a morte de mais de 47 mil palestinos e deixou um rastro de destruição em todo o enclave. Neste mês foi iniciado um cessar-fogo de 42 dias com a mediação do Catar, do Egito e dos Estados Unidos.
Mais de 300 mil palestinos deslocados retornaram nesta semana do centro e do sul da Faixa de Gaza para o norte do enclave palestino, informaram as autoridades locais em um comunicado.
A primeira fase do acordo prevê a libertação de 33 reféns israelenses em troca de cerca de mil prisioneiros palestinos. Além disso, as tropas israelenses devem recuar para as fronteiras da Faixa de Gaza.
Este é o segundo cessar-fogo no conflito: o primeiro foi acordado em novembro de 2023 e durou apenas seis dias.
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