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Mídia: demanda de investimento do gás brasileiro é de R$ 140 bilhões nos próximos 10 anos
Mídia: demanda de investimento do gás brasileiro é de R$ 140 bilhões nos próximos 10 anos
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Capital privado mira mercado de gás no Brasil. Demanda é de investimento de R$ 140 milhões no próximos dez anos, segundo mídia. 02.02.2025, Sputnik Brasil
2025-02-02T21:56-0300
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De acordo com a Folha de S. Paulo, após a Petrobras — que ainda domina o mercado — vender suas participações e deixar o ambiente mais competitivo para investidores privados, cinco grandes grupos vão se destacando e posicionando no setor. Eneva, Âmbar, grupo Cosan, grupo Energisa e a Termogás juntos, já investiram R$ 35 bilhões nos últimos dez anos para buscar posições. Só a Eneva investiu R$ 14 bilhões nos últimos dez anos em exploração e produção de gás e na geração de energia térmica. Esta, conforme a mídia, é a quarta em produção de gás, atrás de Petrobras, Shell e Total. Quem também tem ampliado sua participação no setor é a Âmbar, empresa do grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Nos últimos dez anos foram R$ 11 bilhões gastos para ampliar a capacidade de geração própria de energia e R$ 8 bilhões em gás natural. Além disso, em 2023, a Âmbar adquiriu uma pequena empresa, a Fluxus, para prospectar gás natural. Investimentos em campos na Bolívia e na Argentina já foram anunciados. O grupo Cosan já investiu, desde 2020, R$ 10 bilhões no setor. Ele já adquiriu a concessão da Comgás, que atende a região metropolitana de São Paulo. O ano passado também marcou a entrada da Energisa, distribuidora de energia elétrica, neste mercado. De acordo com a Folha foram R$ 2,4 bilhões de investimentos realizados, com destaque para a compra de 51% da Norgás, holding com participação em distribuidoras de gás em quatro estados do Nordeste, feita em 2024.Apesar do posicionamento recente de algumas iniciativas, a Termogás é a empresa privada mais antiga a explorar o setor, tendo participações em oito distribuidoras de gás no Norte, Nordeste e Centro Oeste. Embora o posicionamento no setor privado venha sendo ampliado, a reportagem destaca que o Brasil conta com uma rede de gasodutos minúsculas, equivalente a um terço da rede argentina. A reportagem destaca, ainda, a cadeia do gás natural destacada por ser longa e fragmentada., A exploração e a extração em sua base, seguida pelo processamento, que torna o produto apto à venda, ou a reigasificação, caso o produto seja enviados para navios na forma GNL (Gás Natural Liquefeito). Então, ele é transportado via gasodutos. Ao final está a distribuição ao consumidor final, seja para residências, empresas, postos de combustíveis e usinas térmicas para geração de energia elétrica.
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Mídia: demanda de investimento do gás brasileiro é de R$ 140 bilhões nos próximos 10 anos
21:56 02.02.2025 (atualizado: 01:47 03.02.2025) Capital privado mira mercado de gás no Brasil. Demanda é de investimento de R$ 140 milhões no próximos dez anos, segundo mídia.
De
acordo com a Folha de S. Paulo, após a Petrobras — que ainda domina o mercado — vender suas participações e deixar o ambiente mais competitivo para investidores privados, cinco grandes grupos vão se destacando e posicionando no setor.
Eneva, Âmbar, grupo Cosan, grupo Energisa e a Termogás juntos, já investiram R$ 35 bilhões nos últimos dez anos para buscar posições.
Só a Eneva investiu R$ 14 bilhões nos últimos dez anos em exploração e produção de gás e na geração de energia térmica. Esta, conforme a mídia, é a quarta em produção de gás, atrás de Petrobras, Shell e Total.
Quem também tem ampliado sua participação no setor é a Âmbar, empresa do grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Nos últimos dez anos foram R$ 11 bilhões gastos para ampliar a capacidade de geração própria de energia e R$ 8 bilhões em gás natural. Além disso, em 2023, a Âmbar adquiriu uma pequena empresa, a Fluxus, para
prospectar gás natural. Investimentos em campos na Bolívia e na Argentina já foram anunciados.
O grupo Cosan já investiu, desde 2020, R$ 10 bilhões no setor. Ele já adquiriu a concessão da Comgás, que atende a região metropolitana de São Paulo.
O ano passado também marcou a entrada da Energisa, distribuidora de energia elétrica, neste mercado. De acordo com a Folha foram R$ 2,4 bilhões de investimentos realizados, com destaque para a compra de 51% da Norgás, holding com participação em distribuidoras de gás em quatro estados do Nordeste, feita em 2024.
Apesar do posicionamento recente de algumas iniciativas, a Termogás é a empresa privada mais antiga a explorar o setor, tendo participações em oito distribuidoras de gás no Norte, Nordeste e Centro Oeste.
Embora o posicionamento no setor privado venha sendo ampliado, a reportagem destaca que o Brasil conta com uma
rede de gasodutos minúsculas, equivalente a um terço da rede argentina.
A reportagem destaca, ainda, a cadeia do gás natural destacada por ser longa e fragmentada., A exploração e a extração em sua base, seguida pelo processamento, que torna o produto apto à venda, ou a reigasificação, caso o produto seja enviados para navios na
forma GNL (Gás Natural Liquefeito). Então, ele é transportado via gasodutos.
Ao final está a distribuição ao consumidor final, seja para residências, empresas, postos de combustíveis e usinas térmicas para geração de energia elétrica.
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