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Trump: EUA saem do Conselho de Direitos Humanos da ONU e vão reavaliar participação na organização
Trump: EUA saem do Conselho de Direitos Humanos da ONU e vão reavaliar participação na organização
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira (4) uma ordem executiva para reavaliar a participação dos EUA na Organização das... 04.02.2025, Sputnik Brasil
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O país norte-americano também se retirou do Conselho de Direitos Humanos da organização e da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA, na sigla em inglês), após uma série de decretos assinados na Casa Branca.O conselho foi criado em 2006 e é um órgão intergovernamental sediado em Genebra e composto por 47 países, eleitos por votação direta dos Estados-membros da ONU para cumprir mandatos de três anos, com possibilidade de uma reeleição consecutiva. Os EUA eram apenas membro observador do conselho, porque se opuseram à criação do órgão.Segundo ele, há um financiamento desproporcional da ONU, onde os EUA investem mais do que os outros.A ordem executiva diz respeito a "uma avaliação da participação americana na UNESCO [sigla em inglês para Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura], que demonstrou preconceito antiamericano e, de modo geral, exige uma avaliação da participação americana e do financiamento da ONU".Palestinos devem deixar Gaza, diz TrumpNa mesma coletiva, o republicano disse que os palestinos não têm alternativa a não ser deixar a Faixa de Gaza, que chamou de "local de demolição"."Eu acho que, se eles tiverem a oportunidade, eles adorariam [se mudar]. Se eles tivessem uma alternativa. Eles não têm alternativa agora. Eles estão lá porque não têm alternativa. O que eles têm? É uma grande pilha de escombros agora […]. É terrível lá. Quem pode viver assim?"
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Trump: EUA saem do Conselho de Direitos Humanos da ONU e vão reavaliar participação na organização
19:16 04.02.2025 (atualizado: 22:01 04.02.2025) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira (4) uma ordem executiva para reavaliar a participação dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU), dizendo que a organização é mal administrada e não está fazendo seu trabalho.
O país norte-americano também se retirou do Conselho de Direitos Humanos da organização e da
Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (
UNRWA, na sigla em inglês), após uma série de decretos assinados na Casa Branca.
O conselho foi criado em 2006 e é um órgão intergovernamental sediado em Genebra e composto por 47 países, eleitos por votação direta dos
Estados-membros da ONU para cumprir mandatos de três anos, com possibilidade de uma reeleição consecutiva.
Os EUA eram apenas membro observador do conselho, porque se opuseram à criação do órgão.
"As Nações Unidas não estão vivendo de acordo com seu potencial. Francamente, não estão sendo muito bem administradas. Eles não estão fazendo seu trabalho", disse Trump na Casa Branca.
Segundo ele, há um financiamento desproporcional da ONU, onde os EUA investem mais do que os outros.
A ordem executiva diz respeito a "uma avaliação da participação americana na UNESCO [sigla em inglês para Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura], que demonstrou preconceito antiamericano e, de modo geral, exige uma avaliação da participação americana e do financiamento da ONU".
Palestinos devem deixar Gaza, diz Trump
Na mesma coletiva, o republicano disse que os palestinos não têm alternativa a não ser deixar a Faixa de Gaza, que chamou de "local de demolição".
"Eu acho que, se eles tiverem a oportunidade, eles adorariam [se mudar]. Se eles tivessem uma alternativa. Eles não têm alternativa agora. Eles estão lá porque não têm alternativa. O que eles têm?
É uma grande pilha de escombros agora […]. É terrível lá. Quem pode viver assim?"
"O que é Gaza? Praticamente não há um prédio em pé, e eles são muito perigosos… É um local de demolição. O lugar todo está demolido. É inseguro, é anti-higiênico. Não é um lugar onde as pessoas queiram viver", acrescentou Trump.
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