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Governo corre risco de ser 'paralisado' em 2027 sem corte de gastos, alerta consultoria da Câmara
Governo corre risco de ser 'paralisado' em 2027 sem corte de gastos, alerta consultoria da Câmara
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Estudo foi realizado pelo Núcleo de Economia e Assuntos Fiscais da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira (Conof) da Câmara dos Deputados e... 09.02.2025, Sputnik Brasil
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As atividades do governo federal pode ser paralisadas já a partir de 2027 caso a equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não apresente novas medidas para cortar os gastos público. O ano será o primeiro do mandato após as eleições presidenciais em 2026. Porém, na última semana, o presidente Lula chegou a declarar que, se depender dele, o governo não deve apresentar nenhuma nova medida para corte de despesas. "Não tem outra medida fiscal. Se, durante o ano, a necessidade de fazer [outra] se apresentar, vamos reunir. Se depender de mim, não tem outra medida fiscal", afirmou.Corte de gastos de mais de R$ 70 bilhõesO Congresso aprovou no fim do ano passado o pacote de corte de gastos públicos que orevê uma economia de mais de R$ 70 bilhões em 2025 e 2026. As medidas foram necessárias, segundo o governo, para reordenar as despesas obrigatórias (como programas sociais e salários do funcionalismo, por exemplo), que cresceram a um ritmo superior aos limites de variação da despesa previstos no arcabouço fiscal, o que reduz recursos para investimentos públicos.
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Governo corre risco de ser 'paralisado' em 2027 sem corte de gastos, alerta consultoria da Câmara
16:43 09.02.2025 (atualizado: 16:44 09.02.2025) Estudo foi realizado pelo Núcleo de Economia e Assuntos Fiscais da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira (Conof) da Câmara dos Deputados e divulgado pelo G1 neste domingo (9).
As atividades do governo federal pode ser paralisadas já a partir de 2027 caso a equipe econômica do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não apresente novas medidas para cortar os gastos público. O ano será o
primeiro do mandato após as eleições presidenciais em 2026.
"A situação discricionária [de gastos não obrigatórios] do orçamento federal já pode ser avaliada como crítica, especialmente a partir de 2027, com tendência de agravamento acelerado ao longo do horizonte projetado", informou o estudo.
Porém, na última semana, o presidente Lula chegou a declarar que, se depender dele, o
governo não deve apresentar nenhuma nova medida para corte de despesas.
"Não tem outra medida fiscal. Se, durante o ano, a necessidade de fazer [outra] se apresentar, vamos reunir. Se depender de mim, não tem outra medida fiscal", afirmou.
Corte de gastos de mais de R$ 70 bilhões
O Congresso aprovou no fim do ano passado o pacote de corte de gastos públicos que orevê uma economia de mais de R$ 70 bilhões em 2025 e 2026.
As medidas foram necessárias, segundo o governo, para
reordenar as despesas obrigatórias (como programas sociais e salários do funcionalismo, por exemplo), que cresceram a um ritmo superior aos limites de variação da despesa previstos no
arcabouço fiscal, o que reduz recursos para investimentos públicos.
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