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Irã: negociar com Trump, sim, mas sem ameaças

© AP Photo / Vahid SalemiVeículos passam por um outdoor em uma rodovia em Teerã, Irã, 7 de outubro de 2024
Veículos passam por um outdoor em uma rodovia em Teerã, Irã, 7 de outubro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 09.02.2025
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O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, disse neste sábado (8) que aceitar a política de "pressão máxima" estabelecida novamente pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "não seria uma negociação, mas uma forma de rendição".
Em um comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores do Irã, o alto funcionário alertou que "ocancelamento das sanções [impostas pelos EUA contra o Irã] requer negociações, mas não no âmbito de uma política de 'pressão máxima', ao afirmar que o Irã "não quer negociar com um país que, simultaneamente, impõe novas sanções".
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, fala em reunião com grupo de estudantes, em Teerã, no Irã, em 19 de outubro de 2022 (foto divulgada pelo site oficial do escritório do líder supremo iraniano) - Sputnik Brasil, 1920, 08.02.2025
Panorama internacional
Irã vai responder da mesma forma em relação às ações hostis dos EUA, alerta líder supremo
Na terça-feira (4), o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto para aplicar a "máxima pressão" contra o Irã. Ao mesmo tempo, ele expressou a esperança de que os Estados Unidos não terão de usá-lo com frequência.
A Casa Branca impôs dois dias depois novas sanções financeiras a entidades e indivíduos por enviarem centenas de milhões de dólares em petróleo bruto iraniano para a China.
Mais cedo, o líder supremo da República Islâmica, aiatolá Ali Khamenei, se pronunciou contrário a qualquer negociação com os EUA, em uma reunião com representantes da Força Aérea do país e das forças de defesa antiaérea.
Na semana passada, Araghchi alertou que a reativação dessa estratégia hostil se tornaria "um novo fracasso" para os EUA em menção à política de pressão máxima estabelecida durante o primeiro governo Trump, quando ele retirou os EUA do acordo nuclear com o Irã e ordenou o assassinato do general Qassem Soleimani, líder da Força Quds.
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