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Estudo aponta que europeus pré-históricos comiam cérebros de seus inimigos derrotados (FOTOS)
Estudo aponta que europeus pré-históricos comiam cérebros de seus inimigos derrotados (FOTOS)
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Restos humanos descobertos em uma caverna na Polônia revelaram que antigos grupos europeus canibalizavam os mortos após atos de guerra. Uma nova análise de... 10.02.2025, Sputnik Brasil
2025-02-10T09:04-0300
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No estudo publicado recentemente na revista Scientific Reports, pesquisadores detalharam as evidências de canibalismo em 53 ossos encontrados na caverna Maszycka, um sítio arqueológico perto de Cracóvia, Polônia.Os pesquisadores determinaram que os ossos têm 18.000 anos e datam do período magdaleniano da pré-história europeia e pertencem a pelo menos dez pessoas: seis adultos e quatro crianças, detalha a Live Science. Usando técnicas avançadas de microscopia 3D, eles identificaram marcas de cortes e fraturas em 68% dos ossos e conseguiram excluir animais carnívoros e pisoteio acidental como causas para as lesões. "A localização e frequência das marcas de cortes e a fraturas intencionais do esqueleto mostram claramente a exploração nutricional dos corpos", disse, em comunicado ao portal, Francesc Marginedas, doutorando do Instituto Catalão de Paleoecologia Humana e Evolução Social (IPHES) e autor principal do estudo.
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Estudo aponta que europeus pré-históricos comiam cérebros de seus inimigos derrotados (FOTOS)
09:04 10.02.2025 (atualizado: 09:09 10.02.2025) Restos humanos descobertos em uma caverna na Polônia revelaram que antigos grupos europeus canibalizavam os mortos após atos de guerra. Uma nova análise de marcas de cortes e fraturas nos ossos sugere que as pessoas removiam as orelhas e extraíam os cérebros de seus inimigos derrotados pouco depois de eles morrerem.
No estudo
publicado recentemente na revista Scientific Reports, pesquisadores detalharam as
evidências de canibalismo em 53 ossos encontrados na caverna Maszycka, um sítio arqueológico perto de Cracóvia, Polônia.
Os pesquisadores determinaram que os
ossos têm 18.000 anos e datam do período magdaleniano da pré-história europeia e pertencem a pelo menos dez pessoas: seis adultos e quatro crianças,
detalha a Live Science.
Usando técnicas avançadas de microscopia 3D, eles identificaram marcas de cortes e fraturas em 68% dos ossos e conseguiram excluir animais carnívoros e pisoteio acidental como causas para as lesões.
Ao analisar duas dúzias de fragmentos de crânio, os cientistas encontraram cortes feitos por escalpelamento, descarnação e remoção de orelhas e mandíbulas. Além disso, as fraturas ao longo das suturas cranianas sugeriram que as pessoas quebravam crânios de cadáveres especificamente para remover os cérebros. Outras evidências destas práticas podem ser vistas nas omoplatas, braços e pernas.
"A localização e frequência das marcas de cortes e a fraturas intencionais do esqueleto mostram claramente a exploração nutricional dos corpos", disse, em comunicado ao portal, Francesc Marginedas, doutorando do Instituto Catalão de Paleoecologia Humana e Evolução Social (IPHES) e autor principal do estudo.
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