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Pequim: protecionismo econômico dos EUA 'não leva a lugar nenhum' e 'não tem vencedores'
Pequim: protecionismo econômico dos EUA 'não leva a lugar nenhum' e 'não tem vencedores'
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O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, afirmou nesta segunda-feira (10) que o protecionismo econômico que os Estados Unidos... 11.02.2025, Sputnik Brasil
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A declaração do gigante asiático ocorreu após o presidente Donald Trump anunciar que imporia tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio.De acordo com o jornal estatal chinês Global Times, "a oposição da China às tarifas unilaterais e protecionistas impostas pelos EUA tem sido clara e consistente". Dados citados pela matéria indicam que as tarifas anunciadas pelo republicano afetariam principalmente países como o Canadá, Brasil, México e Coreia do Sul. Para a China, o impacto seria limitado, dadas as poucas exportações de aço para os Estados Unidos, segundo Wang Guoqing, diretor de pesquisa do Centro de Pesquisa de Informações sobre Aço de Pequim. Além disso, o especialista destacou que a China introduziu uma série de medidas para impulsionar sua demanda interna, incluindo um programa de comércio em grande escala, ao mesmo tempo que diversifica os canais de exportação para novos mercados. Para o pesquisador da Academia Chinesa de Comércio Internacional e Cooperação Econômica do Ministério do Comércio chinês, Bai Ming, as tarifas impostas por Washington não prejudicam outras nações nem beneficiam os EUA. Bai Ming afirmou que as tarifas dos Estados Unidos "não pararam nem vão parar" as fortes exportações da China para outros países. Segundo ele, a natureza de perda-perda nas guerras tarifárias de Trump será ainda mais evidente neste segundo mandato, que está intensificando conflitos com mais países e envolvendo mais produtos.
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Pequim: protecionismo econômico dos EUA 'não leva a lugar nenhum' e 'não tem vencedores'
01:12 11.02.2025 (atualizado: 06:12 11.02.2025) O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, afirmou nesta segunda-feira (10) que o protecionismo econômico que os Estados Unidos estão implementando por meio de tarifas "não leva a lugar nenhum" e reiterou que "as guerras comerciais e tarifárias não têm vencedores".
A declaração do gigante asiático ocorreu após o
presidente Donald Trump anunciar que imporia tarifas de 25% sobre todas as importações de
aço e alumínio.De acordo com o jornal estatal chinês Global Times, "a oposição da China às tarifas unilaterais e protecionistas impostas pelos EUA tem sido clara e consistente".
Dados citados pela matéria indicam que as tarifas anunciadas pelo republicano afetariam principalmente países como o Canadá, Brasil, México e Coreia do Sul.
Para a China, o impacto seria limitado, dadas as poucas exportações de aço para os Estados Unidos, segundo Wang Guoqing, diretor de pesquisa do Centro de Pesquisa de Informações sobre Aço de Pequim.
Além disso, o especialista destacou que a China introduziu uma série de medidas para impulsionar sua demanda interna, incluindo um programa de comércio em grande escala, ao mesmo tempo que diversifica os canais de
exportação para novos mercados.
"A China exportou 890 mil toneladas de aço diretamente para os Estados Unidos em 2024, o que representa 0,8% das exportações totais da China. Portanto, as tarifas adicionais dos EUA teriam um impacto limitado nessas exportações", ponderou Wang em entrevista ao jornal.
Para o pesquisador da Academia Chinesa de Comércio Internacional e Cooperação Econômica do Ministério do Comércio chinês, Bai Ming, as
tarifas impostas por Washington não prejudicam outras nações nem beneficiam os EUA.
Bai Ming afirmou que as tarifas dos Estados Unidos "não pararam nem vão parar" as fortes exportações da China para outros países. Segundo ele, a natureza de perda-perda nas guerras tarifárias de Trump será ainda mais evidente neste segundo mandato, que está intensificando conflitos com mais países e envolvendo mais produtos.
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